A coisa mais linda que vi esse ano.
sábado, 29 de março de 2014
Música Nova = Lição pra vida.
Lately, I've been, I've been losing sleep
Dreaming about the things that we could be
But, baby, I've been, I've been praying hard
Said, no more counting dollars
We'll be counting stars, yeah, we'll be counting stars
I see this life like a swinging vine
Swing my heart across the line
And my face is flashing signs
Seek it out and you shall find
Old, but I'm not that old
Young, but I'm not that bold
I don't think the world is sold
I'm just doing what we're told
I feel something so right
Doing the wrong thing
I feel something so wrong
Doing the right thing
I couldn't lie, couldn't lie, couldn't lie
Everything that kills me makes me feel alive
I feel the love and I feel it burn
Down this river, every turn
Hope is a four-letter word
Make that money, watch it burn
I feel something so wrong
Doing the right thing
I couldn't lie, couldn't lie, couldn't lie
Everything that drowns me makes me wanna fly
Take that money
Watch it burn
Sink in the river
The lessons are learnt
Everything that kills me makes feel alive
ONE REPUBLIC - COUNTING STARS.
Dreaming about the things that we could be
But, baby, I've been, I've been praying hard
Said, no more counting dollars
We'll be counting stars, yeah, we'll be counting stars
I see this life like a swinging vine
Swing my heart across the line
And my face is flashing signs
Seek it out and you shall find
Old, but I'm not that old
Young, but I'm not that bold
I don't think the world is sold
I'm just doing what we're told
I feel something so right
Doing the wrong thing
I feel something so wrong
Doing the right thing
I couldn't lie, couldn't lie, couldn't lie
Everything that kills me makes me feel alive
I feel the love and I feel it burn
Down this river, every turn
Hope is a four-letter word
Make that money, watch it burn
I feel something so wrong
Doing the right thing
I couldn't lie, couldn't lie, couldn't lie
Everything that drowns me makes me wanna fly
Take that money
Watch it burn
Sink in the river
The lessons are learnt
Everything that kills me makes feel alive
ONE REPUBLIC - COUNTING STARS.
terça-feira, 25 de março de 2014
Dr Death.
No post anterior escrevi sobre Jack Kevorkian.
Um patologista aposentado que inventou a "máquina do suicídio", causando uma polêmica tão grande quanto a pena de morte. Sua luta para fazer do suicídio assistido um direito de todos marcou os anos 90.
Pra quem não sabe o suicídio assistido ocorre quando uma pessoa que não consegue concretizar sozinha sua intenção de morrer, solicita o auxílio de outra.
Geralmente é feita por prescrição de doses altas de medicação, indicação de uso (errado), de forma passiva (persuasão ou encorajamento). De forma que haja contribuição para a ocorrência intencional da morte de alguém.
Em 1997 uma Lei vigente possibilitou aos residentes de Oregon a solicitarem o auxílio para se suicidarem, no ano de 1999, foram registrados oficialmente 33 casos de suicídio assistidos.
Dr. Kevorkian, levando em consideração o fato e o livro da instituição Hemlock Society, A Solução Final, que apresentava maneiras de um paciente terminal ou com doenças degenerativas cometer um suicídio, teve a brilhante ideia de contruir a Máquina "Thanatron" (Thanatos, morte em grego) que possibilitava aos pacientes a cometer suicídio apertando um botão que liberava drogas no organismo, em 1988.
A intenção de Kevorkian sempre foi ajudar os pacientes terminais a pôr um fim às suas vidas, crendo que todos tinham o direito de evitar uma morte sofrida e demorada, e terminar com suas vidas com a ajuda de um médico que lhe assegurasse uma morte tranquila.
Em 1990 prestou assistência ao suicídio de sua primeira paciente.
Em 1991 perdeu sua licença médica, e como não podia mais prescrever medicações passou a utilizar o "Mercytron" (de Mercy, misericórdia em inglês), um aparelho controlado pelo próprio paciente para liberar o fluxo de monóxido de carbono em uma máscara buconasal em seus suicídios assistidos.
Ele ajudou mais de 130 pacientes a terem uma morte tranquila em meio aos julgamentos, mudanças de leis, e a condenação de Kevorkian à prisão, ele nunca deixou de defender a eutanásia.
É um assunto delicado e com debates infinitos.
Qual sua opinião sobre?
Responda a Enquete !!!
Um patologista aposentado que inventou a "máquina do suicídio", causando uma polêmica tão grande quanto a pena de morte. Sua luta para fazer do suicídio assistido um direito de todos marcou os anos 90.
Pra quem não sabe o suicídio assistido ocorre quando uma pessoa que não consegue concretizar sozinha sua intenção de morrer, solicita o auxílio de outra.
Geralmente é feita por prescrição de doses altas de medicação, indicação de uso (errado), de forma passiva (persuasão ou encorajamento). De forma que haja contribuição para a ocorrência intencional da morte de alguém.
Em 1997 uma Lei vigente possibilitou aos residentes de Oregon a solicitarem o auxílio para se suicidarem, no ano de 1999, foram registrados oficialmente 33 casos de suicídio assistidos.
Dr. Kevorkian, levando em consideração o fato e o livro da instituição Hemlock Society, A Solução Final, que apresentava maneiras de um paciente terminal ou com doenças degenerativas cometer um suicídio, teve a brilhante ideia de contruir a Máquina "Thanatron" (Thanatos, morte em grego) que possibilitava aos pacientes a cometer suicídio apertando um botão que liberava drogas no organismo, em 1988.
A intenção de Kevorkian sempre foi ajudar os pacientes terminais a pôr um fim às suas vidas, crendo que todos tinham o direito de evitar uma morte sofrida e demorada, e terminar com suas vidas com a ajuda de um médico que lhe assegurasse uma morte tranquila.
Em 1990 prestou assistência ao suicídio de sua primeira paciente.
Em 1991 perdeu sua licença médica, e como não podia mais prescrever medicações passou a utilizar o "Mercytron" (de Mercy, misericórdia em inglês), um aparelho controlado pelo próprio paciente para liberar o fluxo de monóxido de carbono em uma máscara buconasal em seus suicídios assistidos.
Ele ajudou mais de 130 pacientes a terem uma morte tranquila em meio aos julgamentos, mudanças de leis, e a condenação de Kevorkian à prisão, ele nunca deixou de defender a eutanásia.
É um assunto delicado e com debates infinitos.
Qual sua opinião sobre?
Responda a Enquete !!!
Who's to blame
A habilitação existe para nos ajudar a enfrentar medos, dificuldades, relações ou envolvimentos com algo ou alguém. A ajuda pode ou não ser bem vinda pelos pacientes, cada um escolhe aceitar ajuda ou não. E começar um habilitação não significa aceitar. Continuar um tratamento talvez para toda a vida pode ser degradante aos olhos do mundo padrão, talvez difícil para as condições de algumas pessoas. Mas no fim lutar é responsabilidade apenas de quem precisa lutar.
Agora, é fácil achar a fonte do sofrimento de alguém. Eu acho muito fácil, me desculpem os que não. o difícil é lidar com a situação... isso vai de cada um, mentes fortes, mentes fracas, mentes doentes existem, assim como o tratamento pode existir ou não. É como o câncer, alguns têm cura.
Sabem que gosto da vida lá fora, e tenho acompanhado as notícias de Lifechangers e Celebrity Rehab with Dr. Drew, gosto da ideia de saber que as celebridades são 'meros mortais' e não vivem no Golden World como eu costumava achar quando eu era adolescente. Estou atrasada mas vi alguns episódios da última temporada...
Pra quem não sabe, Drew Pinsky é um médico, psiquiatra, especialista no tratamento de viciados em drogas, que ficou famoso na mídia, primeiro na rádio, dando conselhos e ajudando pessoas normais, chamando a atenção pela audiência, até que desenvolveu o programa Celebrity Rehab.
A lista é grande...
Season One: Seth Binzer, Daniel Baldwin, Mary Carey, Jeff Conaway, Jaimee Foxworth, Joanie "Chyna" Laurer, Brigitte Nielsen, Ricco Rodriguez, Jessica Sierra.
Season Two: Steven Adler, Seth Binzer (de novo), Gary Busey, Jeff Conaway (de novo), Rodney King, Tawny Kitaen, Nikki McKibbin, Amber Smith, Sean Stewart
Season Three: Lisa D'Amato, Heidi Fleiss, Joey Kovar, Mindy McCready, Kari Ann Peniche, Mackenzie Phillips, Dennis Rodman, Tom Sizemore, Mike Starr.
Season Four: Jason Davis, Janice Dickinson, Leif Garrett, Jeremy London, Francine Lons, Eric Roberts, Rachel Uchitel, Jason Wahler
Season Five Steven Adler (de novo), Amy Fisher, Dwight Gooden, Jeremy Jackson, Jessica Kiper, Bai Ling, Michael Lohan, Sean Young.
Porque estou falando de celebridades drogadas? Porque Dr. Drew tenta as ajudar em um reality show. Já deve bem difícil lidar com toda a situação sozinho. Imagina com a mídia e o público acompanhando? Tenha dó. Quem aguenta tamanha pressão?
Mas, Drew não mais um médico, é uma celebridade. A maioria dos médicos pensam só em dinheiro (como aqueles da violência obstétrica - que é outro assunto, hoje não). Bom, a maioria pensa só em dinheiro, mas todos querem a vida de 'estrela'.
Esse não é o meu ponto. Tudo bem um psiquiatra ter seu programa para contar sobre o tratamento e progressos dos pacientes, e tudo bem o paciente assinar o contrato que está bem expor pra mídia (vai que eu fico mais famoso, igual no dancing with the stars).
Meu ponto é... Drew é um médico qualquer, ele tenta habilitar, não fazer milagres, e milhares de pessoas morrem todos os dias de overdose e suicídio, celebridades ou não, em tratamento, pessoas que já foram tratadas ou nunca nem viram um médico. Mas é culpa do imbecil do coitado do médico que seu paciente teve um episódio fatal? Deve ter uma porrada de psicólogos que perdem seus pacientes todos os dias. A merda é que Drew trata celebridades, por isso é criticado.
Explico... ano passado a cantora Mindy McCready (37) foi a quinta paciente de Drew a morrer. Ela fez o programa em 2010 na terceira temporada, e teve várias overdoses e tentou o suicídio antes. Foi a terceira pessoa de sua temporada a morrer, foi encontrada com uma ferida de bala na cabeça um mês depois de seu namorado ter se suicidado também com um tiro na cabeça.
Antes de Mindy, Joey Kovar (29), membro da MTV real World Hollywood, morreu em em agosto de 2012 por intoxicação de opiáceos. Kovar também apareceu na terceira temporada com Mindy.
Antes de Joey, em junho faleceu Rodney King, com 47 anos em junho de 2012. A causa foi afogamento acidental, contribuído pelo álcool, cocaína, maconha e PCP encontrado em seu organismo.
Em maio de 2011 Jeff Conaway (60), depois de ter sido encontrado inconsciente 17 dias antes, foi levado ao hospital com opiáceos e outras drogas em seu sistema... afirmaram que seu vício em analgésicos que lhe custou a vida. Conaway participou da primeira e segunda temporada.
Mike Starr, baixista de Alice in Chains também participou da terceira temporada da série, morreu com 44 anos em março de 2011. Era viciado em heroína e outras drogas. Morreu de overdose.
À medida que o número de mortos entre os ex-membros do elenco da série cresce, todos voltam a mesma conversa, em questão do show fazer mais mal do que bem e se os viciados estão recebendo o tratamento que necessitam. Eu já disse como uma exposição pública totalmente explicita de seu principal problema pode fazer bem? Mas quem pode inteiramente culpar o método de Drew ou seu show?
Richard Marx postou na época que McCready morreu uma comparação de resultados entre Dr. Drew e Dr Jack Kevorkian, conhecido como Dr. Morte.
Kevorkian era a favor da eutanásia em pacientes doentes terminais. Sua crença era de que as pessoas tinham o direito de evitar evitar uma morte sofrida e demorada, com a ajuda de um médico que lhe assegurasse uma morte tranquila. Ele "ajudou" mais de 130 pacientes a se suicidar ao longo de sua carreira.
Marx exageradamente quis dizer que um mata tanto quanto o outro. Mas... quem podemos culpar pelas mortes misteriosas causadas por overdose? Heath Ledger, Michael Jackson, Elvis Presley, Jimmy Hendrix, Bruce Lee, Marilyn Monroe, Paul Grey, Amy Winehouse. David Carradine, Anna Nicole Smith, Lucy Gordon, Kurt Cobain, Ruslana Korshunova, e o suidicio mais recente L'Wren Scott. Ninguém nunca vai saber qual foi acidental ou não, tirando Cobain, Korshunova e Scott... Mas a culpa é de quem?
Aposto que não é dos terapeutas.
" Problemas de saúde mental pode ser uma ameaça à vida e precisam ser tratadas com a mesma intensidade e recursos como qualquer outro perigoso potencialmente fatais condição médica. Tratamento é eficaz. Se alguém que você conhece está sofrendo por favor certifique-se de que ele ou ela recebe ajuda e mantém tratamento . " disse Drew após a morte de McCready.
Ele não teve nada haver com os suicídios e que pena o tratamento não ter dado certo. A diferença é que, todo mundo tava sabendo que a pessoa tentava se tratar.
Mas no final acho que Pinsky é apenas uma celebridade tentando chamar atenção, porque oferecer opiniões públicas "profissionais" a respeito de celebridades que ele nunca conheceu pessoalmente é um tanto estratégico. Ibope é o que importa. Mesmo dizendo que nunca foi motivado pela fama para tornar-se uma figura da mídia, querendo apenas educar o público.
CONTA OUTRA.
Porque um médico qualificado no tratamento de pacientes drogados iria para a área sexual? Pacientes de Sex Rehab (outro show de Drew), criticou já a incompetência do médico, afirmando que ele não possui conhecimentos sobre o vício de sexo. E que outro assunto teria mais polêmicas que drogas? Sexo. É claro.
Enfim, culpar é fácil. Mas a culpa são dos demônios da própria pessoa. Cada um tem o seu demônio. Mate-o ou ele o matará.
Agora, é fácil achar a fonte do sofrimento de alguém. Eu acho muito fácil, me desculpem os que não. o difícil é lidar com a situação... isso vai de cada um, mentes fortes, mentes fracas, mentes doentes existem, assim como o tratamento pode existir ou não. É como o câncer, alguns têm cura.
Sabem que gosto da vida lá fora, e tenho acompanhado as notícias de Lifechangers e Celebrity Rehab with Dr. Drew, gosto da ideia de saber que as celebridades são 'meros mortais' e não vivem no Golden World como eu costumava achar quando eu era adolescente. Estou atrasada mas vi alguns episódios da última temporada...
Pra quem não sabe, Drew Pinsky é um médico, psiquiatra, especialista no tratamento de viciados em drogas, que ficou famoso na mídia, primeiro na rádio, dando conselhos e ajudando pessoas normais, chamando a atenção pela audiência, até que desenvolveu o programa Celebrity Rehab.
A lista é grande...
Season One: Seth Binzer, Daniel Baldwin, Mary Carey, Jeff Conaway, Jaimee Foxworth, Joanie "Chyna" Laurer, Brigitte Nielsen, Ricco Rodriguez, Jessica Sierra.
Season Two: Steven Adler, Seth Binzer (de novo), Gary Busey, Jeff Conaway (de novo), Rodney King, Tawny Kitaen, Nikki McKibbin, Amber Smith, Sean Stewart
Season Three: Lisa D'Amato, Heidi Fleiss, Joey Kovar, Mindy McCready, Kari Ann Peniche, Mackenzie Phillips, Dennis Rodman, Tom Sizemore, Mike Starr.
Season Four: Jason Davis, Janice Dickinson, Leif Garrett, Jeremy London, Francine Lons, Eric Roberts, Rachel Uchitel, Jason Wahler
Season Five Steven Adler (de novo), Amy Fisher, Dwight Gooden, Jeremy Jackson, Jessica Kiper, Bai Ling, Michael Lohan, Sean Young.
Porque estou falando de celebridades drogadas? Porque Dr. Drew tenta as ajudar em um reality show. Já deve bem difícil lidar com toda a situação sozinho. Imagina com a mídia e o público acompanhando? Tenha dó. Quem aguenta tamanha pressão?
Mas, Drew não mais um médico, é uma celebridade. A maioria dos médicos pensam só em dinheiro (como aqueles da violência obstétrica - que é outro assunto, hoje não). Bom, a maioria pensa só em dinheiro, mas todos querem a vida de 'estrela'.
Esse não é o meu ponto. Tudo bem um psiquiatra ter seu programa para contar sobre o tratamento e progressos dos pacientes, e tudo bem o paciente assinar o contrato que está bem expor pra mídia (vai que eu fico mais famoso, igual no dancing with the stars).
Meu ponto é... Drew é um médico qualquer, ele tenta habilitar, não fazer milagres, e milhares de pessoas morrem todos os dias de overdose e suicídio, celebridades ou não, em tratamento, pessoas que já foram tratadas ou nunca nem viram um médico. Mas é culpa do imbecil do coitado do médico que seu paciente teve um episódio fatal? Deve ter uma porrada de psicólogos que perdem seus pacientes todos os dias. A merda é que Drew trata celebridades, por isso é criticado.
Explico... ano passado a cantora Mindy McCready (37) foi a quinta paciente de Drew a morrer. Ela fez o programa em 2010 na terceira temporada, e teve várias overdoses e tentou o suicídio antes. Foi a terceira pessoa de sua temporada a morrer, foi encontrada com uma ferida de bala na cabeça um mês depois de seu namorado ter se suicidado também com um tiro na cabeça.
Antes de Mindy, Joey Kovar (29), membro da MTV real World Hollywood, morreu em em agosto de 2012 por intoxicação de opiáceos. Kovar também apareceu na terceira temporada com Mindy.
Antes de Joey, em junho faleceu Rodney King, com 47 anos em junho de 2012. A causa foi afogamento acidental, contribuído pelo álcool, cocaína, maconha e PCP encontrado em seu organismo.
Em maio de 2011 Jeff Conaway (60), depois de ter sido encontrado inconsciente 17 dias antes, foi levado ao hospital com opiáceos e outras drogas em seu sistema... afirmaram que seu vício em analgésicos que lhe custou a vida. Conaway participou da primeira e segunda temporada.
Mike Starr, baixista de Alice in Chains também participou da terceira temporada da série, morreu com 44 anos em março de 2011. Era viciado em heroína e outras drogas. Morreu de overdose.
À medida que o número de mortos entre os ex-membros do elenco da série cresce, todos voltam a mesma conversa, em questão do show fazer mais mal do que bem e se os viciados estão recebendo o tratamento que necessitam. Eu já disse como uma exposição pública totalmente explicita de seu principal problema pode fazer bem? Mas quem pode inteiramente culpar o método de Drew ou seu show?
Richard Marx postou na época que McCready morreu uma comparação de resultados entre Dr. Drew e Dr Jack Kevorkian, conhecido como Dr. Morte.
Kevorkian era a favor da eutanásia em pacientes doentes terminais. Sua crença era de que as pessoas tinham o direito de evitar evitar uma morte sofrida e demorada, com a ajuda de um médico que lhe assegurasse uma morte tranquila. Ele "ajudou" mais de 130 pacientes a se suicidar ao longo de sua carreira.
Marx exageradamente quis dizer que um mata tanto quanto o outro. Mas... quem podemos culpar pelas mortes misteriosas causadas por overdose? Heath Ledger, Michael Jackson, Elvis Presley, Jimmy Hendrix, Bruce Lee, Marilyn Monroe, Paul Grey, Amy Winehouse. David Carradine, Anna Nicole Smith, Lucy Gordon, Kurt Cobain, Ruslana Korshunova, e o suidicio mais recente L'Wren Scott. Ninguém nunca vai saber qual foi acidental ou não, tirando Cobain, Korshunova e Scott... Mas a culpa é de quem?
Aposto que não é dos terapeutas.
" Problemas de saúde mental pode ser uma ameaça à vida e precisam ser tratadas com a mesma intensidade e recursos como qualquer outro perigoso potencialmente fatais condição médica. Tratamento é eficaz. Se alguém que você conhece está sofrendo por favor certifique-se de que ele ou ela recebe ajuda e mantém tratamento . " disse Drew após a morte de McCready.
Ele não teve nada haver com os suicídios e que pena o tratamento não ter dado certo. A diferença é que, todo mundo tava sabendo que a pessoa tentava se tratar.
Mas no final acho que Pinsky é apenas uma celebridade tentando chamar atenção, porque oferecer opiniões públicas "profissionais" a respeito de celebridades que ele nunca conheceu pessoalmente é um tanto estratégico. Ibope é o que importa. Mesmo dizendo que nunca foi motivado pela fama para tornar-se uma figura da mídia, querendo apenas educar o público.
CONTA OUTRA.
Porque um médico qualificado no tratamento de pacientes drogados iria para a área sexual? Pacientes de Sex Rehab (outro show de Drew), criticou já a incompetência do médico, afirmando que ele não possui conhecimentos sobre o vício de sexo. E que outro assunto teria mais polêmicas que drogas? Sexo. É claro.
Enfim, culpar é fácil. Mas a culpa são dos demônios da própria pessoa. Cada um tem o seu demônio. Mate-o ou ele o matará.
sábado, 22 de março de 2014
"Little Children"
Todos os dias vejo pessoas cujo a vida não passa de uma exaustiva espera. Não digo que a minha não seja assim. Por mais vitoriosa que a batalha por conseguir alcançar algo seja, no final todos estamos esperando algo. E assim surge as frustrações, sobre vidas aparentemente monótonas e o desejo e a procura de se sentir "Alive".
Little Children é um filme "wake up call", claro, a tradução no Brasil não poderia ser mais banal. "Pecados Íntimos" é o nome que os tradutores escolheram para as pessoas fúteis Brasileiras. Tenho martirizado sim todos os títulos nada criativos, que estragam a essência do filme. Mas gua, quem no Brasil ia assistir um filme que se chama "Criancinhas" ? Mesmo sendo com Kate Winslet? EU ia.
SPOILLER
Ordinárias donas de casa, aquelas que não tem o que fazer o dia todo, ou deixaram seus empregos para cuidar de crianças, sem propósitos nenhum além de criar seus filhos se encontram todo dia um parquinho do bairro. Sempre as mesmas pessoas, sempre as mesmas conversas, mesmos assuntos e mesma rotina. A foto da monotonia em si. Cuidando de suas casas e seus maridos, sempre procurando algo "novo". Sorte é ter um assunto na cidade. Ronnie, um pedófilo recém solto da cadeia, após cumprir pena por vários crimes contra crianças. Ele mora no bairro, e os vizinhos se indignam e só se fala nisso. Além do assunto mais falado, há o "Rei do Baile", um cara gato, que leva seu filho no parquinho algumas vezes. As mães, todas casadas tem então um colírio e uma fantasia pra voltar pra casa no final do dia.
Brad, o "Rei do Baile" tem uma mulher linda e apaixonada em casa, que trabalha como jornalista e sustenta a casa. Ele é advogado, não passou no conselho e por isso não pode exercer, então cria o garoto.
Em casa acho que Brad se sente tão frustrado quanto sua mulher Kathy, eles vivem no automático, não há libido, há controle de despesas, há frustração. Mas aparentemente são uma família feliz.
Enquanto isso, uma das donas de casa, Sarah se vê presa em um casamento entediante, com um marido nenhum pouco interessado nela, ausente e infeliz. O personagem de Richard é meio vago, mas dizem que no livro.
Tudo ganha sentido quando Sarah e Brad se envolvem inesperadamente por impulso. Decidindo então tomar coragem para satisfazer seus desejos em uma relação extra-conjugal. O início de um caso faz com que a rotina monótona seja substituída pelo interesse mútuo na busca de uma vida melhor envolto de algo proibido.
Paralelo a isso, todos estão falando de Ronnie, que é assediado constantemente por Larry (vizinho) que não se conforma em ter um degenerado sexual no bairro...
Little Children é um filme "wake up call", claro, a tradução no Brasil não poderia ser mais banal. "Pecados Íntimos" é o nome que os tradutores escolheram para as pessoas fúteis Brasileiras. Tenho martirizado sim todos os títulos nada criativos, que estragam a essência do filme. Mas gua, quem no Brasil ia assistir um filme que se chama "Criancinhas" ? Mesmo sendo com Kate Winslet? EU ia.
SPOILLER
Ordinárias donas de casa, aquelas que não tem o que fazer o dia todo, ou deixaram seus empregos para cuidar de crianças, sem propósitos nenhum além de criar seus filhos se encontram todo dia um parquinho do bairro. Sempre as mesmas pessoas, sempre as mesmas conversas, mesmos assuntos e mesma rotina. A foto da monotonia em si. Cuidando de suas casas e seus maridos, sempre procurando algo "novo". Sorte é ter um assunto na cidade. Ronnie, um pedófilo recém solto da cadeia, após cumprir pena por vários crimes contra crianças. Ele mora no bairro, e os vizinhos se indignam e só se fala nisso. Além do assunto mais falado, há o "Rei do Baile", um cara gato, que leva seu filho no parquinho algumas vezes. As mães, todas casadas tem então um colírio e uma fantasia pra voltar pra casa no final do dia.
Brad, o "Rei do Baile" tem uma mulher linda e apaixonada em casa, que trabalha como jornalista e sustenta a casa. Ele é advogado, não passou no conselho e por isso não pode exercer, então cria o garoto.
Em casa acho que Brad se sente tão frustrado quanto sua mulher Kathy, eles vivem no automático, não há libido, há controle de despesas, há frustração. Mas aparentemente são uma família feliz.
Enquanto isso, uma das donas de casa, Sarah se vê presa em um casamento entediante, com um marido nenhum pouco interessado nela, ausente e infeliz. O personagem de Richard é meio vago, mas dizem que no livro.
Tudo ganha sentido quando Sarah e Brad se envolvem inesperadamente por impulso. Decidindo então tomar coragem para satisfazer seus desejos em uma relação extra-conjugal. O início de um caso faz com que a rotina monótona seja substituída pelo interesse mútuo na busca de uma vida melhor envolto de algo proibido.
Paralelo a isso, todos estão falando de Ronnie, que é assediado constantemente por Larry (vizinho) que não se conforma em ter um degenerado sexual no bairro...
Enfim, é uma boa produção sobre a tentativa do ser humano em mudar sua história. A história massante e padronizada que achamos que temos que viver as custas do que os outros vão pensar.
A parte que eu mais gostei no filme, foi o exemplo da alienação e como podemos mudar nossa opinião com o passar do tempo e conforme as experiências que vivemos. Podemos notar que Sarah tinha seus valores e jamais imaginaria os corrompendo. Mas num "book club", quando todos opinam sobre um romance, Mary Ann (megera vizinha) dá sua opinião sobre um livro que ela acha "deprimente, pois a mulher trai o marido com dois homens, perde dinheiro, e se mata com veneno de rato". Mas as diferentes opiniões nos diz que no livro, Madame Bovary foi destruída por ela ser tão cega, vendo que os homens ao seu redor queriam apenas usá-la, mas ela queria apenas um pouco de romance na vida. Porém ai vem a escolha. Tudo é uma questão de escolha, e na época não existia escolha para as mulheres, você podia ser uma freira, uma esposa ou uma prostituta. Mary Ann ataca Sarah, dizendo que a personagem tinha a escolha de não trair o marido, ser vagabunda. Já Sarah diz a ela: "Eu acho que eu entendo seus sentimentos em relação ao livro, eu também tinha problemas em relação a ele antigamente, quando li ele na faculdade, Madame Bovary me parecia uma idiota. Ela casa com o homem errado, comete um erro atrás do outro. Mas quando eu li essa vez, eu me apaixonei por ela. Ela está presa, mas ela tem escolha, ela pode aceitar uma vida infeliz ou lutar contra isso. Ela escolhe lutar. Ela fracassa no final, mas há beleza e heroísmo em sua rebeldia".
Mary Ann indignada com a opinião da colega, não se conforma apenas com a 'traição' da personagem. Ela não vê além disso. Sarah explica: "Não é traição, é o desejo, o desejo por uma alternativa, e a recusa em aceitar uma vida infeliz".
Ela se via em Madame Bovary. Era sua vida. com o risco de fracassar também.
O final é frustrante. A atitude de Brad é extremante inesperada, atrás de um novo rumo na vida, decide fazer as malas e ir atras de Sarah, mas ele simplesmente para no meio do caminho para "andar de skate" com uns garotos (esquecendo do que está a sua volta, devido a sua infância roubada, pensei), ele deixa Sarah sozinha a noite com a filha em meio ao perigo, abandonando-a e a deixando decepcionada. Essa atitude imatura dele quase desvirtuou toda a ideia que se tinha criado sobre o filme. É ai que refletimos e percebemos o quão imaturo Brad é, em tudo. Não foi adulto o suficiente para entender a mulher que, apenas estava se dedicando ao trabalho para sustentar a casa, mas mesmo assim se preocupando com ele e com o filho (ligando enquanto estava no trabalho, incentivando e apoiando sua tentativa de conseguir passar na prova, passando noites sozinha enquanto ele ia estudar), não foi adulto para entender a fragilidade do amigo (Larry) que passava por um momento delicado com seus demônios internos (querendo simplesmente não participar) e o ignorando quando ele apenas queria uma companhia ao final do jogo, sem nem ao menos avisá-lo sobre o furo no compromisso, não foi adulto nem para se esforçar e passar na prova (preferiu dar uma fugidinha sexual), e no final não foi adulto o suficiente para tomar as atitudes sensatas.
A parte que eu mais gostei no filme, foi o exemplo da alienação e como podemos mudar nossa opinião com o passar do tempo e conforme as experiências que vivemos. Podemos notar que Sarah tinha seus valores e jamais imaginaria os corrompendo. Mas num "book club", quando todos opinam sobre um romance, Mary Ann (megera vizinha) dá sua opinião sobre um livro que ela acha "deprimente, pois a mulher trai o marido com dois homens, perde dinheiro, e se mata com veneno de rato". Mas as diferentes opiniões nos diz que no livro, Madame Bovary foi destruída por ela ser tão cega, vendo que os homens ao seu redor queriam apenas usá-la, mas ela queria apenas um pouco de romance na vida. Porém ai vem a escolha. Tudo é uma questão de escolha, e na época não existia escolha para as mulheres, você podia ser uma freira, uma esposa ou uma prostituta. Mary Ann ataca Sarah, dizendo que a personagem tinha a escolha de não trair o marido, ser vagabunda. Já Sarah diz a ela: "Eu acho que eu entendo seus sentimentos em relação ao livro, eu também tinha problemas em relação a ele antigamente, quando li ele na faculdade, Madame Bovary me parecia uma idiota. Ela casa com o homem errado, comete um erro atrás do outro. Mas quando eu li essa vez, eu me apaixonei por ela. Ela está presa, mas ela tem escolha, ela pode aceitar uma vida infeliz ou lutar contra isso. Ela escolhe lutar. Ela fracassa no final, mas há beleza e heroísmo em sua rebeldia".
Mary Ann indignada com a opinião da colega, não se conforma apenas com a 'traição' da personagem. Ela não vê além disso. Sarah explica: "Não é traição, é o desejo, o desejo por uma alternativa, e a recusa em aceitar uma vida infeliz".
Ela se via em Madame Bovary. Era sua vida. com o risco de fracassar também.
O final é frustrante. A atitude de Brad é extremante inesperada, atrás de um novo rumo na vida, decide fazer as malas e ir atras de Sarah, mas ele simplesmente para no meio do caminho para "andar de skate" com uns garotos (esquecendo do que está a sua volta, devido a sua infância roubada, pensei), ele deixa Sarah sozinha a noite com a filha em meio ao perigo, abandonando-a e a deixando decepcionada. Essa atitude imatura dele quase desvirtuou toda a ideia que se tinha criado sobre o filme. É ai que refletimos e percebemos o quão imaturo Brad é, em tudo. Não foi adulto o suficiente para entender a mulher que, apenas estava se dedicando ao trabalho para sustentar a casa, mas mesmo assim se preocupando com ele e com o filho (ligando enquanto estava no trabalho, incentivando e apoiando sua tentativa de conseguir passar na prova, passando noites sozinha enquanto ele ia estudar), não foi adulto para entender a fragilidade do amigo (Larry) que passava por um momento delicado com seus demônios internos (querendo simplesmente não participar) e o ignorando quando ele apenas queria uma companhia ao final do jogo, sem nem ao menos avisá-lo sobre o furo no compromisso, não foi adulto nem para se esforçar e passar na prova (preferiu dar uma fugidinha sexual), e no final não foi adulto o suficiente para tomar as atitudes sensatas.
Apesar de a imaturidade ser em maior grau de Brad, todos os outros personagens parecem demonstrar falta de maturidade. Sarah no modo de se portar, maiôs sensuais, atitudes imaturas, Ronnie vive com a mãe que que lhe trata como criança, e faz tudo para ele. Larry que não aceita o rumo que sua vida tomou e por vezes age de modo irracional, Richard que parece um pré-adolescente quando passa a dedicar certas horas do dia a pornografia em casa e no trabalho, até Kathy quando percebe que existe algo entre Brad e Sarah tem uma ação primária ficando embaixo da mesa de jantar para ver se Sarah esfrega os pés na perna de Brad.
O título original "Criancinhas" demonstra bem o comportamento dos personagens nesses momentos, como diz a frase final: "Você não pode mudar o passado, mas o futuro pode ser uma história diferente. E ela tinha que começar em algum momento." e é justamente no final que as então "crianças" parecem amadurecer.
quinta-feira, 20 de março de 2014
Dancing
I have to say, I really like the movie awards show and all that hollywood do. A day of sheer fanaticism, i was look at instagram, people who make charities. Guess who I found? One of the most desired figures on the planet , Ian Somerhalder ... he did projects to help animals and the environment. The project became a Foundation . Ian Somerhalder Foundation (IS Foundation ).the team makes many campaigns, that help those who can not express what they want , beautiful.
But what does this have to do with dance? Ian is ex of Nina Dobrev , after I watched the People 's Choice this year, I saw that the two won the award for " Best Chemistry " , the joke 's speech left me puzzled . They were a couple in tvshow, latter, turned in real life , now separated in real life , and continue together in the show. Strange, but they have a mature attitude about the award... Well, like a good hollywoodaddicted I went looking on the life of Nina Dobrev , (this is about 3 months ago), and found that bulgara has a best friend, Julianne Hough . Dancer, star of Safe Haven, who has a brother , Derek Hough, dancer also famous for Dancing With the Stars. I started to follow them for a " lack of attractions".
I started to watch the new Dancing with the Stars because Derek has a challenge ahead .
Check it out !
Tenho que dizer, eu gosto muito dos show cinematográficos, e de tudo que hollywood proporciona a nós. Um dia por puro fanatismo, procurei o instagram pessoas influentes que fazem caridades. Adivinhem quem achei? Uma das figuras mais desejadas no planeta, Ian Somerhalder... tinha projetos para ajudar os animais e o meio ambiente. O projeto virou uma Fundação. Ian Somerhalder Foundation (IS Foundation). Que une uma equipe, fazendo campanhas e ajuda aqueles que não podem expressar o que querem, lindo.
Mas, o que isso tem haver com dança? Ian é ex de Nina Dobrev, depois que assisti o people's choice deste ano, vi que os dois ganharam o prêmio de "melhor química", a piada do discurso me deixou intrigada. Eram casal no Tvshow, viraram casal na vida real, e agora separaram na vida real, e continuam com o show. Estranho, maduro suas atitudes... Bom, como uma boa hollywoodaddicted, fui procurar sobre a vida de Nina Dobrev, (isso faz uns 3 meses), e descobri que a bulgara tem uma melhor amiga, Julianne Hough. Dançarina, protagonista de Safe Haven, que tem um irmão, Derek Hough, dançarino também, famoso por Dancing With the Stars. Comecei a acompanhá-los então por pura "falta do que fazer".
Comecei a assistir então o novo Dancing with the Stars porque Derek tem um desafio pela frente.
Vejam também:
Os irmãos HOUGH em seu primeiro TOUR: Move Live On Tour
E a fundação de Ian: Ian Somerhalder Foundation
But what does this have to do with dance? Ian is ex of Nina Dobrev , after I watched the People 's Choice this year, I saw that the two won the award for " Best Chemistry " , the joke 's speech left me puzzled . They were a couple in tvshow, latter, turned in real life , now separated in real life , and continue together in the show. Strange, but they have a mature attitude about the award... Well, like a good hollywoodaddicted I went looking on the life of Nina Dobrev , (this is about 3 months ago), and found that bulgara has a best friend, Julianne Hough . Dancer, star of Safe Haven, who has a brother , Derek Hough, dancer also famous for Dancing With the Stars. I started to follow them for a " lack of attractions".
I started to watch the new Dancing with the Stars because Derek has a challenge ahead .
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Tenho que dizer, eu gosto muito dos show cinematográficos, e de tudo que hollywood proporciona a nós. Um dia por puro fanatismo, procurei o instagram pessoas influentes que fazem caridades. Adivinhem quem achei? Uma das figuras mais desejadas no planeta, Ian Somerhalder... tinha projetos para ajudar os animais e o meio ambiente. O projeto virou uma Fundação. Ian Somerhalder Foundation (IS Foundation). Que une uma equipe, fazendo campanhas e ajuda aqueles que não podem expressar o que querem, lindo.
Mas, o que isso tem haver com dança? Ian é ex de Nina Dobrev, depois que assisti o people's choice deste ano, vi que os dois ganharam o prêmio de "melhor química", a piada do discurso me deixou intrigada. Eram casal no Tvshow, viraram casal na vida real, e agora separaram na vida real, e continuam com o show. Estranho, maduro suas atitudes... Bom, como uma boa hollywoodaddicted, fui procurar sobre a vida de Nina Dobrev, (isso faz uns 3 meses), e descobri que a bulgara tem uma melhor amiga, Julianne Hough. Dançarina, protagonista de Safe Haven, que tem um irmão, Derek Hough, dançarino também, famoso por Dancing With the Stars. Comecei a acompanhá-los então por pura "falta do que fazer".
Comecei a assistir então o novo Dancing with the Stars porque Derek tem um desafio pela frente.
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Os irmãos HOUGH em seu primeiro TOUR: Move Live On Tour
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