terça-feira, 27 de dezembro de 2016

NO NATAL A OBRIGAÇÃO DE SER BONDOSO E ALEGRE FAZ DE MIM UM SOCIOPATA

Quando morreu Leonard Cohen, li um artigo com um título que não esqueço: “A polidez é a melhor forma de resistência”. Como dizem os brasileiros, concordo em género, número e grau. Pessoas que me conhecem sabem que sou um homem educado. Outras, que não me conhecem mas lêem o que escrevo, imaginam um ogre. Não sou. Naturalmente polido, até em situações extremas tento manter a graciosidade. No meio da barbárie moderna, a polidez é mesmo uma forma de resistência.
Só existe um momento do ano em que o ogre emerge das profundezas. No Natal. A época, dizem, serve para despertar o amor fraternal entre os homens. No meu caso, só desperta hostilidade pelo meu semelhante. Terei cura?
Christopher Hitchens, no livro “And Yet…”, tem um texto que ajuda. Escreve Hitchens que, no Natal, ele sente que está a viver num Estado de partido único – uma espécie de Coreia do Norte com Pai Natal. Mas depois, com seu desagradável ateísmo, Hitchens erra quando afirma que a culpa é do cristianismo. Ou, como ele escreve, a culpa é do nascimento do Grande Líder, que tem de ser adorado pelas massas exaustas.
Discordo, Christopher. O melhor do Natal é mesmo o nascimento do Grande Líder. Não falo como crente. Falo como esteta. Quem escutou os coros de Natal em Oxford ou as modestas “missas do galo” nas aldeias de Portugal não pode ficar insensível à simplicidade bela da fé. O problema é que o Natal não lida com o Grande Líder. Para ficarmos na religião, o problema está mesmo no paganismo colorido da quadra –  e, claro, no fascismo da felicidade que tanto incomodava Hitchens.
São as mensagens que recebemos de "amigos" que desapareceram o resto do ano. É a simpatia dos colegas que desejaram ardentemente o nosso fracasso nos 11 meses anteriores. São os familiares que mal conhecemos - e que surgem com uma intimidade só tolerável em casos de demência. 
É, no fundo, a obrigação de ser bondoso e alegre e sentimental. São as árvores plásticas, as luzinhas gaguejantes, as renas e o trenó. É a neve artificial. É a alegria artificial. 
Eu tento me controlar. Leio Charles Dickens de espírito aberto. Sem sucesso. Devo ser a única pessoa do mundo que, depois de ler "A Christmas Carol" lamenta profundamente a mudança de Mr Scrooge.
Repito: Terei cura? Um psicanalista perguntaria pela minha infância. A minha mãe confirma que sempre tive uma relação problemática com Papai Noel. Aos seis anos, por exemplo, tentei caçá-lo. Explico. O plano era esperar que o velho descesse pela chaminé e, com uma rede de pesca, capturá-lo.
Os meus pais, alarmados com os primeiros sinais de sociopatia, tentaram ser pedagógicos. Sequestrar o Papai Noel significava ficar sem presentes para o resto da vida.
Mas eu tinha outras ideias e, aqui entre nós, o demônio capitalista já tinha infectado o meu ser. Depois de capturado, o Papai Noel seria exibido em barracas de feira, como se fosse King Kong. COm o dinheiro dos ingressos, eu próprio compraria os presentes.
E assim foi. Montei minha tenda junto à chaminé e espere toda a noite. "Toda a noite", vírgula: vencido pelo cansaço, adormeci entretanto, quando acordei, o infame já tinha visitado o lar, e, supremo insulto, havia uma Polaroid da minha pessoa, dormindo no chão da sala, com uma rede de pesca na mão. E a legenda: "Ho ho ho".
Esse psicanalista imaginário diria que o mistério está explicado. Aos seis anos, quando ainda acreditava no barbudo, fui humilhado por ele. QUando chega dezembro, o barbudo anda à solta. e a alegria totalitária do natal só serve para cutucar uma ferida infantil que nunca cicatrizou realmente.
Aquele Ho ho ho eco em todos os becos e esquinas.
Apesar de obvia, é uma boa teoria. O que me leva a pensar que o caminho da catarse talvez passe por um bom relatório médico que me permita pedir uma indenização. Por "stress pós natalino"
Depois, dezembro chegava e eu com o relatorio na mão fazia uma pausa no trabalho, evitada as compras no shopping, resgatava o corpo e a mente dos "jantares de natal" e recolhia-me no quarto com uma bibliografia terapêutica e um xarope para os nervos. 

Folha de SP - João Pereira Coutinho

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

terça-feira, 1 de novembro de 2016

Emily Middlemas



Best performance so far. Favorite song.

Sam or Emily? OhGod.

sábado, 22 de outubro de 2016

SEU SIGNO

O seu signo não deve de forma alguma ser responsável por suas atitudes

Já está na hora de você amadurecer e parar de tentar justificar o injustificável. Você traiu seu namorado(a) e a culpa não foi do seu ascendente, a culpa foi sua de não conseguir controlar seus extintos.
Signos possuem sua coesão e podem refletir na sua personalidade, porém, ela não deve ser generalizada, até porque, não é todo dia que seu horóscopo diário condiz com a sua realidade atual, por exemplo. Entenda que ninguém tem culpa se você age por impulso e não respeita quem te ama. Assuma a responsabilidade dos seus atos e aprenda a arcar com as consequências sozinho.
Seu signo não deve definir totalmente quem você é, são suas atitudes que demonstram quem você se tornou, e isso é um fato que você precisa aceitar. É possível que seu signo possa influenciar na sua vida direta ou indiretamente, mas culpar o zodíaco por sua falta de respeito e amor para com o próximo é inaceitável.
Ninguém trai porque não usou a cor do dia do horóscopo. Ninguém maltrata porque está no inferno astral. Ninguém é totalmente ruim porque é de escorpião. Ninguém é totalmente largado por ser de aquário. Não use seu signo como desculpas, use-o para disseminar amor.
O zodíaco quer o seu bem, por isso, diariamente, ele dá dicas para que você saiba aproveitar ao máximo o seu dia. Mas isso não significa que o que foi dito ou escrito irá acontecer, são probabilidades não uma exatidão. Não destrua algo tão bonito e bacana por preferir culpar o universo por seus problemas.
Respeite o seu signo, se respeite. Sua falta de respeito e amor não deveria ter nada a ver com seu mapa astral, nem os problemas diários que você encontra pela frente. A culpa não é das estrelas. Nem do universo. Nem do seu signo, ela é inteira e totalmente responsabilidade tua.

https://pequenoromeu.wordpress.com

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Minha Casa Branca

Em questão de qualificação nós devemos exigir de um Presidente... pra começar nós precisamos de alguém que faça o trabalho seriamente,
Alguém que estude e se prepare, para entender os problemas melhor do que qualquer um em seu time e alguém que tenha um julgamento justo, porque ele pode contratar os cinco melhores conselheiros do mundo, mas garanto que os cinco conselheiros terão cinco diferentes opiniões, mas é o presidente, e ele apenas que deve tomar a última decisão.
Precisamos de alguém que estudou, pois ao fazer escolhas de vida ou morte, guerra ou paz, um presidente não pode ficar irritado, ou AGIR irracionalmente. Não!Precisamos de um adulto na Casa Branca. E finalmente precisamos de alguém com compaixão, Alguém que será um EXEMPLO para nossas crianças. Alguém que não esteja nisso penas por eles mesmos, mas pelo bem do nosso país inteiro, por todos nós.
E no final do dia, como eu disse anteriormente, a presidência não muda quem você É, ELA REVELA QUEM VOCÊ É. E o mesmo é verdadeiro sobre uma campanha presidencial.


Então se um candidato é imprevisível ou ameaçador, se um candidato usa de preconceito, medo e mentiras durante uma campanha.
Se um candidato pensa que não pagar impostos o faz mais esperto ou que pessoas perdendo casas são um bom negócio.
Se um candidato faz regularmente, comentários cruéis e insulta MULHERES, sobre nossa aparência, nossas atitudes, então infelizmente, É ISSO QUE UM CANDIDATO REALMENTE É.

Porque nós sabemos que ser Presidente não é nada igual estar em um reality show. Não é para INICIANTES, e não é sobre fazer discursos raivosos e tweets mal educados. É sobre alguém que consegue lidar a maravilhosa responsabilidade de liderar um país,

Michelle Obama


https://www.youtube.com/watch?v=s5cc-NktCFs

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Ela é Taurina



Teimosa, mandona e orgulhosa ou você quis dizer, taurina? É ela mesmo, que chega devagarinho até conseguir dar o bote. Eita imaginação que vai longe, com um olhar já consegue desenhar um futuro a dois e todos os diálogos em ordem certa, até chegar a hora da ação que ela se bagunça no seu próprio script. Observadora de ficar tentando deduzir o que cada pessoa esconde com simples gestos e ao  mesmo tempo desligada e não reconhecer alguém com quem estudou a vida inteira porque olhava pela janela escutando uma música e fazendo mais mil planos na cabeça. Com tanta coisa na cabeça, tanta coisa pra lembrar, ela vive se esquecendo das coisas. Agradece aos amigos e redes sociais por lembra-la dos afazeres que não esquece de propósito, é que no caminho ela viu algo mais interessante que lembrou de um lugar em que ela foi e conheceu....e por aí vai.

Tão confusa e ao mesmo tempo tão decidida do que quer. É que ela tem medo de fazer as escolhas erradas e não conseguir voltar atrás. Porque orgulhosa do jeito que é, ela não aceita desistir. E quando ela acha que está certa, não adianta vir conversar que ela não vai dar o braço a torcer. Confia no próprio taco, simples assim e ganha as pessoas por essa personalidade forte. Quem a vê de longe já pensa que ela não é muito sociável, mas ache um assunto em comum que eu quero ver você faze-la parar de falar. A cara de séria se desfaz em dois segundos e eu te juro que enquanto você a acha durona pela aparência ela está se perguntando o que vai almoçar.

Adora fazer mil coisas ao mesmo tempo, se sentir atarefada mas não nega também o alívio que é ficar deitada com os pés pro alto sem precisar fazer nada. Odeia errar algo ou se sentir incapaz, por isso quando quer muito alguma coisa tem que ser perfeito. Gosta da clareza, não só nos relacionamentos, mas na vida. Não gosta de deixar tudo mais bagunçado do que ja é, então sempre mantém a sinceridade acima de qualquer coisa. Ela vai te ganhar no sorriso e na influência que causará na sua vida, porque ela tem repertório de livros, música e conhecimento que vai te deixar no chão. Não dispensa um frio na barriga, falou em aventura ela já coloca a mochila nas costas e vai sem medo, essa aí não tem medo de se arriscar. Vê o mundo como uma oportunidade gigante e abraça-o com a alma.

Ela é decidida e rápida, puxa logo o gatilho. Ela até vai querer fazer um joguinho aqui e outro ali no começo, até se cansar. Se ela estiver afim de verdade vai dizer com todas as palavras porque ela detesta enrolação. Mestre na arte de marcar as coisas com semanas de antecedência e quando chega o dia se sentir desanimada e se perguntar porque marcou tal compromisso e mesmo com toda a preguiça, ela vai. Vai, porque detesta em quem fala e não cumpre e segue a risca o modelo de não fazer com os outros o que não quer que seja feito consigo mesma. Então ela abre o coração. E se arrepende. Dá mais uma chance para você entrar nele e fecha com sete cadeados. Se você entrou, você vai desvendar a mulher incrível que ela é, sensata, humilde, engraçada nas horas vagas e vai sempre ter um assunto para puxar.


Ela é presa aos detalhesa sua imaginação, aos seus planos e a ideia de ter o mundo na palma da mão. Ela gosta de acrescentar, de somar. Veste o traje desapegado, mas é tudo fachadaela sente até demaisÉ que o orgulho dela sempre fala mais alto. Ela é taurina, rapaz quer ter o mundo, quer ter um pouco de tudo e se um dia ela te desejar, deixe-a ter. Uma garota dessas se você perdenão volta mais. 


MARIANA PURIFICAÇAO - http://www.novaperspectiva.com/2016/08/ela-e-taurina-rapaz.html

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

A roupa que não te serve.

Toda a minha vida, fugi de tendências, moda, o que está usando, esteriótipo e "o que fica melhor", acontece que... é difícil neste mundo e sociedade ser aceito de certa forma quando se não gosta do que todo mundo gosta, então acabamos cedendo... e o pior é que na realidade ligamos um pouco, mas isso é errado porque há sempre os que também não gostam. E você não se sente tão peixe fora d'água 'anymore'.

Mas "se encaixar" para alguns é um fardo, que carregamos a vida inteira.
Para outros o molde da personalidade depende claramente do meio. A tendência, o assunto, o hit do momento, achar o em comum para entrar na roda. Fazer e falar o que todos falam e fazem não tem haver com autenticidade meu caro, tem haver com personalidade... e a sua é moldada baseado no que acontece lá fora.

Se encaixar em algum lugar é necessário em nossa sociedade hoje em dia, assim como ser alguém, se destacar em algo, ser bom em algo, fazer bem a alguém, se sentir bem ou ter algo para mostrar.
Se você faz questão de ter, você precisa ser... Já ouviu isso?

Crescemos e precisamos ser, responsáveis já que a cultura imposta pela sociedade nos obriga a sermos independentes para gerar descendentes dependentes... Precisamos ser coerentes, pacientes, criativos, esforçados, economistas, administradores e por assim vai... e o que acontece com aqueles que já com seus vinte e poucos anos e não são? Ou ainda estão tentando se descobrir, ou se encaixar?

É uma pena tentar entrar em uma roupa apertada, e ver que não fica bem em você... talvez nunca tenha ficado, talvez você engordou, ou talvez você apenas CRESCEU. Isso não significa ser algo ruim nem de longe... O passado já serviu ao seu momento... e  há coisas que é preciso deixar ir embora... deixar no caminho. Alguém pode se agradar em tê-lo.

Interessante é saber que há pessoas que não só tentam se vestir com o que não serve, mas acha que tem algo errado com elas por não servir.
Conheço pessoas que compraram um carro para fazer parte da roda, conheço algumas que colocaram silicone pra não ficar menos chamativa que as amigas, conheço os que começaram a ingerir "coisas" para não ficar de fora, e as que pintaram o cabelo porque todas fizeram. São exemplos banais que podem mexer físico, psicologicamente no presente e ter consequências no futuro.

Porque você não pode ou consegue deixar o que não te serve então? Você precisa usar o que todos usam, ter o que todos têm, e ser isso que você considera aceitável?
Tome consciência disso, e deixe ir aquela pessoa, aquele conflito, aquela angústia, aquele vício, aquele prazer, aquele conforto ou desconforto, aquela estabilidade, aquela mágoa, aquela certeza, aquele falto você, aquele que você acha que você é.

Aceitar que é pequeno é difícil, aceitar algo que não concordamos é difícil, mas é preciso saber quando uma etapa chega ao final. Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver. Encerramos ciclos, fechamos portas, envelhecemos, nos machucamos, ficamos burros...

Tentar ser algo nos faz ganhar, nos faz perder... ninguém pode prever, mas o que passou jamais vai voltar, então lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo que hoje não te serve. Nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade.
Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se serve mais no seu corpo, na sua vida.

Imagine que você tem um armário, e que este sempre te pertenceu, e você pode guardar qualquer coisa nele, e retirar qualquer coisa dele... Imagine que o tempo foi passando e você foi guardando tudo lá...  o que era bom, o que te servia, o que era importante, coisas que você ganhou, pessoas que você conheceu, vitórias, descobertas... tudo do seu gosto.
Você também guardou mágoas, o que te fez sofrer, coisas ruins, coisas que não te serviam, mas que vai que um dia você pode usar. Guardou presentes que você não gostou, derrotas, tristezas, preocupações e o que você até perdeu.

Você foi guardando, conforme a sociedade foi te "obrigando" a fazer, sem organização... você viu todos fazendo, e por repetição seguiu o que viu sendo feito... Mas você é a única pessoa que pode mexer, jogar, entrar ali, organizar, limpar, o que não cabe, o que nunca coube na sua vida.

Conceitos, preconceitos, máscaras, marcas, vários "EU", gostos diferentes, histórias repetidas...
Jogue se não te serve... o que aperta, prende, o que te assusta, e te entristece e angustia. Se seu pé cresceu... não seja burro e não use um sapato menor... DÓI. Colocá-lo não dói. Mas tente andar com ele... e ali na frente haverá ferimentos. Apenas.

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Não sou OBRIGADA.

Não... Não somos obrigados a aguentar TUDO. Paciência tem limites e a vida é para ser VIVIDA, 
Não SUPORTADA.

sábado, 20 de agosto de 2016

Sociedade imposta

Posso ou não acreditar que existem três tipos de homens como três tipos de mulheres....

Homens pequenos. Mulheres pequenas.


Homens médios. Mulheres Médias


Homens grandes. Mulheres Grandes


Nenhum é baseado em inteligência, tamanho de pênis ou peito, muito menos personalidade.
Não tem haver com status, condição financeira, muito menos quantidade de privilégios.
Não tem haver com seguidores, contatos e muito menos amigos no facebook. Não tem haver com nome, sobrenome, profissão e vocação.

Pode ter relação com influencia e educação... Mas tudo é realmente baseado nas escolhas dos seus atos, pensamentos e querer ser cada vez melhor ou não.

quarta-feira, 6 de julho de 2016

As consequências físicas de suas escolhas.... Mickey Brady, 51 anos.

“...Eu comecei a fumar aos 14 anos, quando comecei a sair com meus amigos. Nessa idade você pensa que é indispensável, mas à medida que envelhece sua saúde envelhece junto. Sou o primeiro na minha família a ser diagnosticado com câncer. Nunca pense que isso nunca irá acontecer com você”. Pai de um filho, ele agora está enfrentando sua sexta semana de radioterapia e quimioterapia, e os médicos disseram-lhe estar esperançosos quanto a cura da doença.
“Eu não queria assustar as pessoas com a imagem, só queria incentivar uma conversa a respeito dos riscos do tabagismo. Os médicos disseram que, como fui diagnosticado cedo, tenho mais esperanças de cura. Felizmente tenho o apoio dos familiares e um monte de amigos ao meu lado”.

terça-feira, 21 de junho de 2016

... Vocês reparam?

... Sabe qual a segunda coisa pior para um pai, depois de perder um filho?
É ver o filho caminhar para a mesma vida que ele teve, e não poder fazer nada...
... E o sentimento de impotência deixa você zangado o tempo todo.
... Nos deixa, exaustos...

terça-feira, 31 de maio de 2016

Juventude, estilo de vida X doença.

Dia 31 de maio é o Dia Mundial Sem Tabaco 2010, e em sua comemoração o Doutor Leonardo traz uma série de quatro artigos sobre o tabagismo. Hoje em dia todo o mundo sabe que cigarro causa uma série de doenças, mas mesmo assim o Ministério da Saúde estima que 16% dos brasileiros adultos fumem ativamente. O artigo de hoje é para os outros 84% dos brasileiros adultos, que não conseguem entender como aquele amigo ou parente consegue fumar mesmo sabendo que cigarro faz mal.
O motivo mais simples é a juventude. Sim, o tabagismo está diminuindo também entre adolescentes, mas quase todos os fumantes tragaram o primeiro cigarro antes dos 18 anos de idade. Nessa idade a pessoa é mais propensa a novas experiências, tem mais necessidade de aceitação social, e está criando uma identidade própria. Fica difícil negar um cigarro. No Brasil é proibido vender (ou dar) cigarro a menores de idade, mas todo o mundo sabe que o acesso é fácil. Existe até quem diga que a proibição torna o cigarro ainda mais atraente…
Além disso, quando começaram a fumar, a maioria dos fumantes de hoje também não sabiam que cigarro fazia mal. Na verdade, nas décadas de 30 a 40 os cientistas da Alemanha já tinham indícios dos malefícios do tabaco, mas depois da Segunda Guerra Mundial os americanos varreram esse conhecimento para baixo do tapete como coisa de nazista. Na década de 60, no entanto, já existiam estudos provando definitivamente que os cigarros causavam câncer de pulmão, por exemplo, mas esse tipo de estudo enfrentou uma oposição tão forte da indústria do tabaco que em 1994 as 7 maiores empresas do ramo nos EUA ainda se prestavam a dizer em público que nem cigarro, nem nicotina viciava. (Assista ao vídeo, em inglês.) A situação só foi revertida quando organizações governamentais e não-governamentais começaram a fazer propagandas caras sobre os malefícios do tabagismo.
Algumas características da pessoa também a tornam mais propensa a fumar. Os homens, por exemplo, ainda fumam mais que as mulheres: 20% deles são tabagistas, e só 13% delas. Mas essa diferença está diminuindo, porque existe cada vez menos restrição social ao tabagismo entre as mulheres (deixou de ser tabu), e por motivos pouco explicados os homens parecem ter mais facilidade de largar o cigarro que as mulheres. Além do sexo, a escolaridade também é muito importante. A proporção de fumantes entre as pessoas com pouco estudo é 1,5 a 2 vezes maior que entre as pessoas com mais estudo. Por fim, o local em que ela mora é muito importante. O número de fumantes em Porto Alegre, por exemplo, é mais de 2 vezes maior que aquele em Salvador, em relação ao número de habitantes. O Rio Grande do Sul é o estado brasileiro onde fica a Souza Cruz, subsidiária da British American Tobacco que domina o mercado brasileiro há mais de 50 anos. A cultura do tabaco usa muita mão-de-obra, geralmente na forma de agricultura familiar, de forma que restrições ao tabagismo (mesmo que passivo) são encaradas como uma ameaça ao trabalho dessas famílias.
Agora sendo sincero, fumar é gostoso. Nunca fumei, mas de tanto ouvir os fumantes falar eu sou obrigado a acreditar. A nicotina é amarga que só, mas, quando chega ao cérebro, ativa a parte do prazer. É o mesmo efeito que outras drogas, como o álcool e a cocaína. Na década de 60 a Philips Morris começou a alterar o tabaco dos cigarros, introduzindo por exemplo a amônia. A amônia aumenta a velocidade de absorção da nicotina dos pulmões (dizem alguns inclusive que fica mais rápido que uma injeção na veia), o que aumenta a capacidade de uma droga causar dependência. Hoje em dia todos os cigarros já usam esse tipo de artifício, basta perguntar a quem fuma há mais de 50 anos para saber se não houve diferença.
Quem tem dependência física de nicotina dificilmente fuma menos de 5 cigarros por dia. Isso porque, cerca de meia hora depois da pessoa ter fumado um cigarro, o organismo começa a eliminar a nicotina, e algumas horas depois quase tudo já foi eliminado. A pessoa pode então sentir dificuldade de concentração, ansiedade, insônia, depressão, aumento do apetite, desconforto abdominal e diminuição do ritmo cardíaco. E mais importante, a pessoa sente vontade de fumar, e sabe que, se fumar, esse sintomas vão embora. A gravidade da síndrome de abstinência varia de uma pessoa para outra, sendo pior principalmente em quem fuma mais de um maço por dia e/ou fuma o primeiro cigarro menos de 30 minutos depois de ter acordado.
Além da dependência física, o cigarro também causa dependência psicológica. À medida que o cigarro se torna algo familiar à pessoa, ela começa a enxergar nele um apoio para as horas de estresse, solidão ou tristeza. Algumas pessoas contam que, sem ter um maço por perto, ficam desesperadas, mas ao conseguir um cigarro, antes mesmo de acendê-lo já se sentem melhor. Um dia conheci, vejam só, um ex-tabagista que passou meses com um maço de cigarros no bolso para lhe dar segurança. O cigarro vira uma espécie de amigo, e já soube até de uma mulher que chamava o cigarro de meu amante.
A terceira forma de dependência é a associação entre o cigarro e determinadas situações. Grande parte dos fumantes, por exemplo, sente uma vontade intensa de fumar (a fissura) quando bebem café, e alguns tomam café quando já estão com vontade de fumar, para fazer boca de pito. Outras situações comuns em que a pessoa pode sentir fissura são as refeições, as relações sexuais, ou o uso de bebida alcoólica. Isso sem contar, claro, com o cheiro da fumaça do cigarro de outro fumante.
Durante séculos as pessoas achavam que o tabagismo era um estilo de vida, e não uma doença. Mas mesmo hoje em dia existem pessoas que usam o cigarro de propósito, para emagrecer. De fato, a nicotina diminui o apetite, assim como o fazem outras drogas como o álcool e a cocaína. Mais ainda, quando a pessoa para de fumar ela ganha, em média, 2 a 4 quilos. Essa quantidade varia de uma pessoa para outra; conheço gente que ganhou 10 ou até 20 quilos parando de fumar, mas também conheço pessoas que emagreceram. O mais incrível, acredito, são adolescentes que já fumavam ocasionalmente e que começam a fumar diariamente para emagrecer. O cigarro estraga dos dentes e envelhece a pessoa, mas cada um tem suas prioridades…
Outro motivo muito comum para a pessoa fumar é achar que parar faz mal. Até faz algum sentido: a pessoa tem 70 anos de idade, e fuma desde os 13, então não conhece outra vida. Pior ainda foi num bairro em que trabalhei. Todo o mundo se conhecia, e um idoso tinha morrido um ano após parar de fumar, então os outros fumantes ficaram ressabiados. De fato, no primeiro anos após parar de fumar, a mortalidade é maior que no grupo geral dos fumantes, mas isso só acontece porque as pessoas esperam ter um infarto ou descobrir um enfisema para resolver parar de fumar. Se essas pessoas não parassem de fumar, iam morrer até mais rápido, mas como elas param de fumar, vão parar nas estatísticas dos não-fumantes. Resumindo, parar de fumar faz bem para todo o mundo, independente de quanto tempo faz que a pessoa fuma, ou de qual idade a pessoa tenha.
E essa lista não estaria completa se eu não incluísse uma das afirmações que eu mais ouço: a dificuldade em parar de fumar. Muitas vezes, simplesmente por não acreditar ser capaz de parar de fumar, a pessoa se convence de que não quer mesmo parar de fumar, numa espécie de autodefesa contra o sentimento de impotência. Um motivo frequente para isso são as recaídas. Um ex-fumante que volte a fumar, ou que não consiga vencer os sintomas da síndrome de dependência, muitas vezes acredita que é fraco, e que não vai conseguir nunca parar de fumar. Na verdade, é bem pelo contrário, mas vou deixar para comentar o assunto nos próximos artigos.
Como eu disse acima, esse artigo foi escrito principalmente para os não-fumantes entenderem a cabeça dos fumantes. Mas, se você for fumante, por favor não se acanhe: deixe um comentário abaixo descrevendo os motivos que você percebe como mais importantes para você continuar fumando. E aproveite para enviar este artigo por e-mail, ou twitter, para aquele amigo ou parente seu que vive querendo mandar você parar de fumar.
http://leonardof.med.br/2010/05/10/10-motivos-para-fumar/

domingo, 29 de maio de 2016

A triste geração que virou escrava da própria carreira.

Era uma vez uma geração que se achava muito livre. 
Tinha pena dos avós, que casaram cedo e nunca viajaram para a Europa.
 Tinha pena dos pais, que tiveram que camelar em empreguinhos ingratos e suar muitas camisas para pagar o aluguel, a escola e as viagens em família para pousadas no interior. 
Tinha pena de todos os que não falavam inglês fluentemente.

Era uma vez uma geração que crescia quase bilíngue. Depois vinham noções de francês, italiano, espanhol, alemão, mandarim. 
Frequentou as melhores escolas.
 Entrou nas melhores faculdades. 
Passou no processo seletivo dos melhores estágios.
Foram efetivados.
Ficaram orgulhosos, com razão. 
E veio pós, especialização, mestrado, MBA.

Os diplomas foram subindo pelas paredes. 
Era uma vez uma geração que aos 20 ganhava o que não precisava. 
Aos 25 ganhava o que os pais ganharam aos 45. 
Aos 30 ganhava o que os pais ganharam na vida toda. 
Aos 35 ganhava o que os pais nunca sonharam ganhar. 
Ninguém podia os deter. A experiência crescia diariamente, a carreira era meteórica, a conta bancária estava cada dia mais bonita.

O problema era que o auge estava cada vez mais longe. A meta estava cada vez mais distante. Algo como o burro que persegue a cenoura ou o cão que corre atrás do próprio rabo. O problema era uma nebulosa na qual já não se podia distinguir o que era meta, o que era sonho, o que era gana, o que era ambição, o que era ganância, o que necessário e o que era vício. O dinheiro que estava na conta dava para muitas viagens. Dava para visitar aquele amigo querido que estava em Barcelona. Dava para realizar o sonho de conhecer a Tailândia. Dava para voar bem alto.

Mas, sabe como é, né? Prioridades. Acabavam sempre ficando ao invés de sempre ir. Essa geração tentava se convencer de que podia comprar saúde em caixinhas. Chegava a acreditar que uma hora de corrida podia mesmo compensar todo o dano que fazia diariamente ao próprio corpo. Aos 20: ibuprofeno. Aos 25: omeprazol. Aos 30: rivotril. Aos 35: stent. Uma estranha geração que tomava café para ficar acordada e comprimidos para dormir.

Oscilavam entre o sim e o não. Você dá conta? Sim. Cumpre o prazo? Sim. Chega mais cedo? Sim. Sai mais tarde? Sim. Quer se destacar na equipe? Sim.

Mas para a vida, costumava ser não: aos 20 eles não conseguiram estudar para as provas da faculdade porque o estágio demandava muito. Aos 25 eles não foram morar fora porque havia uma perspectiva muito boa de promoção na empresa. Aos 30 eles não foram no aniversário de um velho amigo porque ficaram até as 2 da manhã no escritório. Aos 35 eles não viram o filho andar pela primeira vez. Quando chegavam, ele já tinha dormido, quando saíam ele não tinha acordado.

Às vezes, choravam no carro e, descuidadamente começavam a se perguntar se a vida dos pais e dos avós tinha sido mesmo tão ruim como parecia. Por um instante, chegavam a pensar que talvez uma casinha pequena, um carro popular dividido entre o casal e férias em um hotel fazenda pudessem fazer algum sentido.

Mas não dava mais tempo. Já eram escravos do câmbio automático, do vinho francês, dos resorts, das imagens, das expectativas da empresa, dos olhares curiosos dos “amigos”. Era uma vez uma geração que se achava muito livre. Afinal tinha conhecimento, tinha poder, tinha os melhores cargos, tinha dinheiro.

Só não tinha controle do próprio tempo. Só não via que os dias estavam passando. Só não percebia que a juventude estava escoando entre os dedos e que os bônus do final do ano não comprariam os anos de volta.

RUTH MANUS

sábado, 7 de maio de 2016

SOMETHING IS BETTER THAN NOTHING ?

That is the question.

Não
Não
E não.

Nada é melhor. Se este algo não soma,
Porque se não soma e não diminui, NADA é igual.
E se só diminui e não soma, é PREJUÍZO.
Agora... este algo a longo prazo pode te oferecer mais?
Porque 'something' talvez possa te alimentar...
Nada não...


Mas posso preferir o nada, do que comer merda.

Think About it.

sexta-feira, 15 de abril de 2016

... a sua vida...

Você, perto dos 60 anos nesta década de pura bagunça política brasileira, o que você construiu ao longo dos anos?
Um império, muito dinheiro, muitos amigos, muita cultura e coleções de carimbos no seu passaporte?
Uma família, amigos, e sua casa e empresa?
Seu carro, muitos bens materiais, uma esposa e amantes?
Uma carreira, um nome, um livro, um prêmio?
Só herdou as coisas de seus avós?
Ou você só destruiu tudo ao longo do tempo? Seus amigos não são seus amigos, sua casa é vazia, sua família não o procura.
Continua a aprender e desfrutar das banalidades que a vida tem a oferecer, junto com os prazeres estúpidos e momentos passageiros nada marcantes que sua rotina lhe proporciona. Ou você terá uma história descente e digna para contar para seus netos?

Você perto dos 40, priorizou o que? Sua família, seus filhos? O estudo? O ensino? Seu trabalho? Sua individualidade?  Seu sucesso? Sua sociedade? Todas são perguntas que todos deveríamos responder, o que almeja, o que prioriza reflete diretamente no que você é, e no que alcançará. E a beleza de tudo o que você fez ou não agora estão nos olhos de quem você ensinou a fazer. Toda a prioridade que você um dia deu a algo, esta hoje, criando, ou gerando orgulho ou repulsa em quem a sua volta está.

Você perto dos 30, se dedicou à que? Amigos, festas, bebida, drogas, mulheres?
Seu trabalho, construir a carreira e crescer? Sua família, amor e devoção? Sua cultura e filantropia, e a busca de conhecimento e interesses pessoais? Só se sentir bem e gerar toda aquela positividade, esperando socialização e sucesso?
A pergunta é... Sentiu se orgulhoso de você ao redor desta idade? ou você fez diferença, alguma sequer para ser no mínimo lembrado e lembrar de algo que fez?

A vida em modo automático é tão fácil. Acordar, banhar-se, tomar seu café e começar a trabalhar... todos os dias nesta rotina incessante e cansativa, voltar no final do dia realizado ou destruído, ligar para alguém tão atolado como você para buscar alguma futilidade para que haja o mínimo de emoção após um dia totalmente sem graça.
A fuga é também parte da rotina, vamos beber, procurar superar a solidão por um momento com alguma garota ou cara que vai nos fazer sentir melhor por um par de horas, ou claro, beber, se humilhar, até estar se arrastando, pegar o carro, acabar com uma vida, e destruir uma família talvez.
Obviamente influenciando nisto, TUDO, mas tudo o que você pode oferecer para alguém, ou mostrar para aquele que um dia você quer sentir se orgulhoso dele. Seu filho.

Tudo, mas tudo o que você faz, é considerado bom ou não pelos outros. Mas tudo isso não deve ser julgado por ninguém, nunca. O que me preocupa é, quando se deitar antes de partir, pensará o que da sua vida digna e terá orgulho do que deixou pra trás, que é apenas uma imagem. E nada mais.

quarta-feira, 16 de março de 2016

PAZ. POR FAVOR.

PORQUE EU PREFIRO TER PAZ, do que razão.

terça-feira, 8 de março de 2016

JUNGLE BOOK

Espero tão desesperadamente!

As músicas podem não ser de Sherman, mas meu coração espera que superem!

Balu
Bagueehra
Shere Kahn
Akela
Kaa
Rama
Nilgai
King Louie







segunda-feira, 7 de março de 2016

Somos o que fazemos o outro sentir...

O que você é se o faz rir? Se o faz gemer, se o faz querer. Você é um palhaço, uma acompanhante? E se o faz chorar, perder e cansar? O que você é? O que você deveria ser? Fazer? Escolher? Manter? Lhe digo apenas... você não deveria chorar... e você não é o que o faz ou a faz sentir... você é um ou uma babaca por tentar fazer quem só te vê como objeto, feliz...

sábado, 20 de fevereiro de 2016

... Como eu era antes de você ...

"... Eles formam um belo casal, eles vão dar uma festa de casamento ridícula, ter um ou dois pestinhas, como você diz, comprar uma casa no campo e daqui a cinco anos ele estará transando com a secretária.
E ela vai ficar m pouco cismada com ele, sem saber direito o motivo e vai enchê-lo de críticas durante jantares horríveis, deixando os amigos constrangidos, e ele não vai querer se separar dela por temer a pensão.
E eles vão fazer sexo uma vez a cada mês e meio e ele vai adorar os filhos, mas não vai se esforçar o mínimo para cuidar deles. E ela vai ter um cabelo perfeito o que quer dizer, e vai se viciar em Pilates, ou talvez compre um cachorro ou um começar a praticar corrida e, talvez compre uma Harley-Davidson que ela vai detestar; todos os dias, no escritório, ele vai olhar os rapazes mais jovens e ouvir sua conversa nos bares sobre quem eles pegaram no fim de semana ou onde foram para se divertir e, sem nunca entender como, vai se sentir um babaca..."

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Se ela for te TOURO, preste atenção

http://www.thaisbverissimo.com.br/2016/02/se-ela-for-de-touro.html

Senta que lá vem história, mas não se preocupe porque são boas, provavelmente acompanhadas de gargalhadas bem altas. Talvez você a conheça em um dia e em poucos minutos estará conversando como se a conhecesse há anos, mas isso só vai acontecer se ela for de TOURO.

Se ela for de touro sua vida nunca vai morrer no silêncio, porque ela sempre vai abrir a matraca e dificilmente vai conseguir fechar, a não ser que esteja passando por um momento difícil, o que voc}e não vai saber, porque ela costuma chorar no canto da sala, do quarto, bem miudinho pra ninguém ouvir. Nunca foi de gritar suas dores, ela é assim mesmo e a gente não tem o que fazer só podemos doar um pouco de espaço para que suas lágrimas passem.

Se ela for te touro vai te encantar pelo seu jeito todo alegre, único e doce de fazer com que agente sinta que a vida vale a pena. Ela é um amor de pessoa, mas vê se não repara quando ela chegar com o melhor perfume, ou melhor, repara, no seu cheiro, no cabelo, na sua roupa que não custou pouco, porque ela cuida muito bem de tudo o que tem, vai me dizer que não gosta quando ela chega toda cheirosa e bem vestida? É meu amigo ela é de touro e não adianta você vai se apaixonar.

Se ela for de touro você vai criar um laço difícil  de desfazer, porque ela vai te amar até o fim. Se quiser ter como amiga abrace, aperte, deite no colo e saia para curtir a vida, não importa como, mas a companhia dela será sempre a melhor. É o tipo de pessoa que sempre entende quando sua TPM está  forte demais e fica em casa com você... Ela sempre vai ficar ao seu lado. Se ela for mesmo de touro você vai criar mais do que um laço de amizade, é como se fosse uma irmandade, sabe?? Daquelas em que a gente sente até medo de perder? Então, se ela for de touro você vai a querer sempre por perto.

Se ela for de touro vai te maar como nunca amou antes, ela sempre ama de maneira intensa. vai demonstrar ciúmes, te apoiar em todos os seus sonhos, te incentivar a segui-los, vai querer seus carinhos e desejar que você a solte de vez em quando, demonstre amor, mas não a solte demais pelo mundo. Se ela for de touro, você vai sentir sua sensualidade de longe, aquela que ela nem sabe que tem. chega até a ser engraçado tanta beleza perdida em uma pessoa que nem sabe o quão bonita é.

Se ela for te douro, mas só se for de touro mesmo, me faz um favor? Por mim, por você e por ela? Abraça bem forte, porque esse é o topo de pessoa que a gente não deixa partir.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Nunca fique porque tem que ficar... fique porque quer ficar... ou então levante e saia. Já é insuportavel ver a sua face querendo partir. Então a sua presença forçada será ainda mais irreparável do que sua ausência. Que não prejudicará ninguém. Muito pelo contrario. Sera leve e solto.... já que tudo que rejeita sofre.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

sábado, 2 de janeiro de 2016

unHAPPY new YEAR!

De novo ANO NOVO.
novas promessas.
novos sonhos
novos destinos
novas vontades
novas perspectivas
novas metas...

De novo ano novo... e junto dele...
Novos afazeres
novas esperanças
novos amores, 
novas amizades
novas buscas
novos planos....


Mas a realidade é... 
Não terá nada novo nunca, se tu não se renovar.
A "novidade" começa em você.

como fazer diferente se tu não é diferente?

De novo... Ano novo... E as pessoas prometem, pensam, sonham, buscam, esperam...
Mas tudo isso dura apenas enquanto elas lembram ao efeito do álcool que elas não precisam mudar e ainda sim o mundo irá mudar.

"Este ano vai ser diferente"
... espero...
...quero...
...pretendo que seja.