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quarta-feira, 9 de julho de 2014

A grama do vizinho é sempre mais verde.

O ser humano é assim, quer o que não pode ter. Idealiza o que poderia ter sido. E começa a criar sentimentos que não existem, palavras que nunca foram ditas e gestos que nunca aconteceram.
Dar valor naquilo que você possui virou raridade, material ou não, a insatisfação cresce a medida que "evoluirmos".
"Quero mais" substituiu o "obrigado", o "por favor", e ultrapassamos os limites que a sociedade impôs por simplesmente querer mais do que temos.

"Sorte" a sua que não fantasia, que se satisfaz com o que conquistou, (mas) duvido que isso irá durar. Querer mais está na nossa natureza, instinto, cultura. Sem confundir com ambição, ganância e inveja, essas coisas eu repulso mais que suco de limão velho com adoçante e gelo em um copo de plástico na geladeira há 5 dias.



terça-feira, 25 de junho de 2013

terça-feira, 23 de abril de 2013

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Viver ou Juntar Dinheiro

"Meu nome é Sergio e tenho 61 anos e pertenço a uma geração azarada.
Quando eu era jovem as pessoas me diziam para escutar os mais velhos que eram os mais sábios, agora, me dizem que tenho que escutar os jovens, porque eles são mais inteligentes.
Na semana passada, eu li na revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico, e eu aprendi muita coisa.
Aprendi, por exemplo, que se tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, nos últimos quarenta anos, teria economizado 30 mil reais. Se tivesse deixado de comer uma pizza por mês, 12 mil reais.
E assim por diante.
Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas. Para minha surpresa, descobri que hoje poderia estar milionário. Bastaria não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que comprei.
Principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em ítens supérfulos e descartáveis.
Ao concluir os cálculos, percebi que hoje poderia ter quase 500 mil reais na minha conta bancária. É claro que não tenho este dinheiro.
Mas, se tivesse, sabe o que este dinheiro me permitiria fazer?
Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar em ítens supérfulos e descartáveis, comer todas as pizzas que quisesse e tomar cafezinhos à vontade. Por isso, me sinto muito feliz em ser pobre. Gastei meu
dinheiro por prazer e com prazer. E recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que fiz. Caso contrário, chegarão
aos 61 anos com uma montanha de dinheiro, mas sem ter vivido a vida.


Max Gehringer do jornal da CBN Brasil.



"Não eduque seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim. ele saberá o VALOR das coisas e não o seu PREÇO"

Que tal um cafezinho ?

domingo, 3 de outubro de 2010

WALL STREET NY X ITALY, INDIA, BALI

Wall Street, Nova York, Manhattan...
Este é um filme sobre as mudanças da dinâmica do mercado financeiro, lá é onde o lema sempre é "Tudo por dinheiro".
Protagonista, perfeito Shia LaBeof, que é um joven investidor da Bolsa de Valores em Wall Street que acompanha a vida, os conflitos, intrigas e as pessoas por trás do mercado. Tanto poder e cobiça neste meio, faz o personagem mudar, e apesar na inocência e confiança que ele deposita na maioria, ele descobre de uma maneira nada feliz, que dinheiro demais é problema demais.



Michael Douglas é um dos vilões, que acredita que a "ganância é boa", e por tê-la perde tudo... família, amigos, amor.
E o insubstituível gera desconforto, desespero, vazio. E é isso que Gordon Gekko sente, e tenta completar sua vida roubando a dos outros, até mesmo de sua própria família... E mesmo com tanto dinheiro, ele no final não se sente completo.



Muita gente irá avaliar este filme de forma diferente da minha maneira... Mas eu mais uma vez, vejo amor. Que no final é o que vale e o que fica.
Tão fácil falar, lógico que todas buscam a mesma segurança que Jacob Moore dá a sua namorada Winnie Gekko... mas até ela, segura, amada provavelmente quis fugir. Fugir...

O trabalho com toda certeza é parte fundamental do nosso caminho, mas ninguém é completo sem amar e se sentir amado. E este filme mostra que não há separação real entre as relações de amor e de trabalho. Vivemos num mundo só, e ele é feito de pessoas falíveis. Estamos lidando com uma verdade cruel, a vida real. Querendo ou não, estamos todos juntos quando este sistema entra em colapso, mas será que somos todos corresponsáveis ou alienados?

Assistam o filme, que fala sobre a consciência do mundo em que vivemos e das decisões e ações que tomamos.
Não podemos voltar atrás das consequências, mas podemos arrumar lá na frente, e é por isso que eu passo a vida de Wall Street, que definitivamente é mais que perfeita, porém incompleta... troco esta vida pra comer, rezar e amar. :}



Comer na Itália, Rezar na índia, Amar em Bali.



Lindo livro, lindo filme, baseado em tudo que uma mulher quer depois dos Cullen... hahahahaha!
Bom, Julia Roberts no papel da autora Elizabeth Gilbert, que escreveu sua vida no livro EAT, PRAY, LOVE. Ela que apesar do sucesso profissional e pessoal, sente-se vazia, decide, para tentar se preencher, reencontrar os seus prazeres perdidos...
Ela precisou de três culturas diferentes, e um brasileiro que morou na Austrália, para encontrar equilíbrio. Irônico.

Aliáaas, o brasileiro gato é nada menos que o espanhol Javier Bardem, lógico... ele sempre está nas viagens das solteiras (ou não - Vicky), Bali, Barcelona, hahahaha... Tipo o Jeffrey Dean Morgan, em Ps I Love You...

Acho que toda mulher irá gostar deste filme, afinal, após conseguir a independência, a maioria volta-se para a casa e, mesmo assim, não consegue encontrar a felicidade.
Homens também... afinal, todos nós já nos sentimos incompletos em certa altura da vida... Não que tenhamos vivido muito, mas simplismente é como as coisas são...

Esse filme mostra que esse comportamento, essa busca por algo exterior – trabalho, casamento, filhos é inócua... e não significa que seguir os padrões de vida mundiais, é a chave da felicidade.
Na verdade esses padrões são pouco.

Eu quero muito mais.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

yester, day, 2, day, 2, morrow

Meu humor me diz o que fazer geralmente. Movo-me com base nele.
Mas percebo que os ambientes me influenciam, assim como os assuntos e as pessoas ao meu redor...
Eu não sou mal humorada, só não gosto de fazer o que eu não quero fazer e que façam as coisas que não gosto.
Hoje tive várias ondas de humor, fiquei feliz, fiquei triste, fiquei irritada, aborrecida, decepcionada, surpresa, calma, ansiosa, envergonhada, convencida, até indiferente...

Minha cabeça está a mil, e não a desligo nem dormindo... As vezes sinto e penso mais do que posso, e pensar em tudo ao mesmo tempo não é proveitoso.
E todas as ondas de humor ocorreram em questão de horas...
Infelizmente a tarde terminou com raiva. Simplesmente porque é difícil consertar algo que alguém estragou. Todos os dias tento arrumar algo que todos os dias conseguem estragar...

Ninguém vai entender, mas... A falta de dinheiro gera problemas ridículos, e o excesso dele, problemas ainda piores...
Conheci esta semana alguém privilegiado com muitos papeis de 'ouro', alguém que só não olha para os outros porque todos são menores.

Acabei de ver um filme onde um garotinho diz: Quero crescer e ter bastante dinheiro para construir um castelo. Então a babá diz ao garoto: Dinheiro não compra amor... E ele diz à sua babá: Minha mãe paga você pra cuidar de mim, e eu te amo.
É claro que a ingenuidade de uma criança não conta mas chegamos sim ao ponto onde os nossos sentimentos estão à venda.

Certamente posso afirmar que o dinheiro não compra amor por alguém, mas compra algo para amar. E todos nós precisamos de algo para amar.
Ou o objetivo de ter pelo menos...
Um amigo, segunda me falou que já tem a primeira meta de sua vida... Não falarei o que é, porque para alguns pode soar ridículo e inalcançável; ou superficial e desnecessário, mas pelo menos querer alcançar algo incentiva a continuar, a viver pelo menos. Somos uma espécie que não vive procriando, comendo e respirando apenas... temos que ter algo a buscar, sempre.

E a maioria quer, porque o outro tem, sem pensar que o que estragam todo dia pertence a alguém. Mas não é de ninguém que está estragando, é por esse motivo que ninguém cuida.
É como a natureza, que deve ser cuidada, mas ninguém cuida... Como dizem: Os humanos precisam da natureza, mas a natureza não precisa dos humanos.
E se ninguém cuida nem do que é seu, imagina se cuidará do dos outros...
Bom, enrolei e não cheguei a lugar nenhum afinal...

Minha mente vive povoada de idéias... Ora elas me confundem...
Ora me elucidam enigmas...
Há momentos em que fico em crise... Considero-um louco!
Há momentos em que me alegro... Considero-me um privilegiado!
Mas eu sempre agradeço essas idéias conflitantes...
Breves

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Dinheiro, sucesso.

É muito melhor arriscar coisas grandiosas, alcançar triunfos e glórias, mesmo expondo-se a derrota, do que formar fila com os pobres de espírito que nem gozam muito nem sofrem muito, porque vivem nessa penumbra cinzenta que não conhece vitória nem derrota. (Theodore Roosevelt)

Medíocres aqueles que não conseguem e não querem crescer. Eu sei que vivo batendo na mesma tecla, mas, simplesmente não me conformo. Gente que se limita, gente que se destrói, destrói os outros. E só querem casar, e ter filhos e ganhar um dinheiro, dinheiro, muito importante. Se manter, viver bem...mas isso é tudo!?

Ninguém deve limitar sua vida, nem sua carreira, pelo dinheiro. Ame seu ofício com todo o coração. Persiga fazer o melhor. Seja fascinado pelo realizar, que dinheiro virá como conseqüência.
Quem pensa só em dinheiro não consegue sequer ser, nem um grande profissional, nem um grande canalha.

Napoleão não invadiu a Europa por dinheiro. Hitler não matou 6 milhões de judeus por dinheiro. Michelangelo não passou 16 anos pintando a Capela Sistina por dinheiro.

Um exemplo, é uma passagem que descreve o diálogo entre uma freira americana cuidando de leprosos no Pacífico e um milionário texano. O milionário, vendo-a tratar daqueles leprosos, disse:
-"Freira, eu não faria isso por dinheiro nenhum no mundo."
E ela respondeu:
- "Eu também não, meu filho."

Às vezes o trabalho de alguém que ganha pouco pode ser bem mais gratificante, se comparar com um aguém que ganha o dobro, triplo ou muito mais.

Hoje alguém, meio que me insultou, porque eu disse que acredito na ciência, na 'religião', e na lei da atração. Ele disse: "Seja quente ou seja frio não seja morno..."
É, está escrito na biblía.
Claro que é questão de interpretação, se eu fosse pensar em religião. COM CERTEZA eu vou pro inferno. Se eu for pensar em briga de 'grupinhos' como aconteceu já comigo, vou ser expulsa dos dois... Mas na vida... como é visto?
Como o advogado Guanaes diz: "é preferível o erro à omissão, o fracasso ao tédio, o
escândalo ao vazio". Afinal todos nós lemos livros e vemos filmes sobre a tristeza, a tragédia, o fracasso, a conquista, a felicidade. "Mas ninguém narra o ócio, a acomodação, o não fazer, o remanso..."

Faça, erre, tente, falhe, lute. Mas não jogue fora, se acomodando, a extraordinária oportunidade de ter vivido. Tenha consciência de que, cada homem foi feito para fazer história. Que todo homem é um milagre e traz em si, uma revolução. Que é mais do que sexo ou dinheiro. Você foi criado para construir pirâmides e versos, descobrir continentes e mundos, e caminhar sempre, com um saco de interrogações na mão e uma caixa de possibilidades na outra.

Não use Rider, não dê férias a seus pés. Não se sente e passe a ser analista da vida alheia, espectador do mundo, comentarista do cotidiano, dessas pessoas que vivem a dizer: eu não disse?, eu sabia! Toda família tem um tio batalhador e bem de vida. E, durante o almoço de domingo, tem que agüentar aquele outro tio muito inteligente e fracassado contar tudo que ele faria, se fizesse alguma coisa. Chega dos poetas não publicados. Empresários de mesa e bar. Pessoas que fazem coisas fantásticas toda sexta de noite, todo sábado, todo domingo, mas que na segunda não sabem concretizar o que falaram. Porque não sabem ansiar, não sabem perder a pose, porque não sabem recomeçar. Porque não sabem trabalhar.

Eu digo: trabalhem, trabalhem, trabalhem. De 8 às 12, de 12 às 18 e mais se for preciso. Trabalho não mata. Ocupa o tempo. Evita o ócio, que é a morada do demônio e constrói prodígios. O Brasil, este país de malandros e espertos, da vantagem em tudo, tem muito que aprender com aqueles trouxas dos japoneses. Porque aqueles trouxas japoneses, que trabalham de sol a sol, construíram, em menos de 50 anos, a segunda maior megapotência do planeta.
Enquanto nós, os espertos, construímos uma das maiores impotências do trabalho.

Trabalhe! Muitos de seus colegas dirão que você está perdendo sua vida, porque você vai trabalhar enquanto eles veraneiam, mas o tempo, que é mesmo o senhor da razão, vai bendizer o fruto do seu esforço, pois só o trabalho leva a conhecer pessoas e mundos que os acomodados não conhecerão. E isso se chama sucesso".

Nizan Guanaes