quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

I'd put myself first

If I were a boy even just for a day
I'd roll out of bed in the morning
And throw on what I wanted
And go drink beer with the guys

And chase after girls
I'd kick it with who I wanted
And I'd never get confronted for it
'Cause they stick up for me

If I were a boy
I think I could understand
How it feels to love a girl
I swear I'd be a better man

I'd listen to her
'Cause I know how it hurts
When you lose the one you wanted
'Cause he's taking you for granted
And everything you had got destroyed

If I were a boy
I would turn off my phone
Tell everyone it's broken
So they'd think that I was sleeping alone

I'd put myself first
And make the rules as I go
'Cause I know that she'd be faithful
Waiting for me to come home, to come home

It's a little too late for you to come back
Say it's just a mistake
Think I'd forgive you like that
If you thought I would wait for you
You thought wrong

But you're just a boy
You don't understand
And you don't understand, oh
How it feels to love a girl
Someday you wish you were a better man

You don't listen to her
You don't care how it hurts
Until you lose the one you wanted
'Cause you're taking her for granted
And everything you had got destroyed
But you're just a boy

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

domingo, 23 de dezembro de 2012

all day.




I predicted this would happen.

UNREST


In every corner i see you...
Who ever said it would be easy?

I carry a picture in my pocket.
Wherever I go I have you with me... I have TO LET GO, guess anyone can see...

That it's breaking me, To carry this weight in my chest...
I'm kept in a state of unrest.
Ridden with guilt, if i throw this away
Will the MEMORIES fade?

No one ever said it would be easy
And there is never a right time.
Always something we wish we'd said,
But somehow it's always TOO LATE.
No doubt, we thought it could wait
Just a little LONGER, just until tomorrow.

If i let go now, Will I remember how it felt
To always have you with me.
Even i'm beginning to see...

Don't mean to let you down
But iIhave to let go now.
Won't let the memories fade away.


Atlas Losing Grip. (L)

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Peeta

... Eu não quero que você esqueça de como as nossas circunstancias são diferentes. Se você morrer, e eu continuar vivo, acaba a vida para mim no Distrito 12. Você é toda a minha vida - diz ele. - Eu nunca mais seria feliz. Começo a me opor,mas ele coloca um dedo nos meus lábios... Ninguém precisa realmente de mim.
- Eu preciso. Eu preciso de você. Ele parece chateado. Respira fundo como se estivesse a ponto de inicia uma longa discussão, e isso não é bom, não é nada bom, vou acabar ficando confusa. Então, antes que ele possa falar, paro os lábios dele com um beijo.

Estou sentindo novamente aquela coisa. Aquela coisa que só senti uma única vez antes. Ano passado na caverna, quando estava tentando fazer com que Haymitch nos enviasse comida. Beijei Peeta umas mil vezes durante aqueles jogos e depois. Mas houve apenas um beijo que fez com que eu sentisse algo se agitando bem dentro de mim. Um único beijo que fez com que eu quisesse mais.

Dessa vez não há nada além de nós para nos interromper. E depois de algumas tentativas, Peeta desiste de falar. A sensação dentro de mim fica mais quente e se espalha pelo meu peito, percorre todo o meu corpo, braços e pernas, e vai até as extremidades do meu ser. Em vez de me satisfazer, os beijos têm o efeito oposto. Fazem com que minha necessidade seja ainda maior. Pensava ser uma espécie de especialista em fome. mas essa fome aqui é de um tipo totalmente diverso.

domingo, 9 de dezembro de 2012

End of the world

Gale

´...Aconteceu uma única vez. Foi rápido e inesperado, mas aconteceu de fato.
Esperei por pelo menos duas horas. Tinha começado a pensar que ele havia desistido de mim nas semanas que haviam passado. Ou que ele não gostava mais de mim. Ou até me odiava. A ideia de perdê-lo para sempre, meu melhor amigo, a única pessoa a quem confiei meus segredos, era tão dolorosa que eu mal conseguia suportar.
Então levantei os olhos, e lá estava ele... Apenas me observando. Sem nem mesmo pensar dei um salto e o abracei com força. Ele me abraçava com tanta força que eu nem conseguia ver o seu rosto, e demorou um bom tempo até que me soltasse.
Naquele dia, fizemos o que sempre fazíamos. Tomamos café da manha, caçamos, pescamos e colhemos. Então de repente, enquanto eu sugeria assumir as armadilhas que precisavam de um cuidado diário, ele segurou o meu rosto e me beijou.
Eu estava completamente despreparada
Alguém poderia pensar que depois de todas aquelas horas que passei com Gale - observando-o falar e rir e se preocupar -, eu saberia tudo o que deveria saber sobre os lábios dele. Mas não imaginava que eles seriam tão cálidos em contato com os meus. Ou que aquelas mãos, que podiam montar as armadilhas, pudessem me prender com a mesma facilidade. Acho que alguma espécie de ruído escapou do fundo da minha garganta, e lembrei vagamente dos meus dedos, bem fechados e pousados em seu tórax. Então ele me soltou e disse: Eu precisava fazer isso. Pelo menos uma vez.

Tentei decifrar o que estava sentindo em relação ao beijo, se tinha gostado dele ou se tinha me deixado indignada, mas só me lembrava do fato da pressão dos lábios de Gale e do aroma das laranjas, que anda estavam perceptível em sua pele. Não tinha sentido comparar aquele beijo com os muitos que eu trocara com Peeta.

Naquela semana, Gale se comportou como se o beijo jamais houvesse acontecido. Gale havia despedaçado alguma espécie de barreira invisível entre nós dois com aquele beijo. Sei lá o que eu pudesse estar fingindo, jamais poderia voltar a olhar para aqueles lábios da maneira como sempre olhei...