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terça-feira, 8 de março de 2016

JUNGLE BOOK

Espero tão desesperadamente!

As músicas podem não ser de Sherman, mas meu coração espera que superem!

Balu
Bagueehra
Shere Kahn
Akela
Kaa
Rama
Nilgai
King Louie







quarta-feira, 9 de abril de 2014

sábado, 22 de março de 2014

"Little Children"

Todos os dias vejo pessoas cujo a vida não passa de uma exaustiva espera. Não digo que a minha não seja assim. Por mais vitoriosa que a batalha por conseguir alcançar algo seja, no final todos estamos esperando algo. E assim surge as frustrações, sobre vidas aparentemente monótonas e o desejo e a procura de se sentir "Alive".
Little Children é um filme "wake up call", claro, a tradução no Brasil não poderia ser mais banal. "Pecados Íntimos" é o nome que os tradutores escolheram para as pessoas fúteis Brasileiras. Tenho martirizado sim todos os títulos nada criativos, que estragam a essência do filme. Mas gua, quem no Brasil ia assistir um filme que se chama "Criancinhas" ? Mesmo sendo com Kate Winslet? EU ia.

SPOILLER
Ordinárias donas de casa, aquelas que não tem o que fazer o dia todo, ou deixaram seus empregos para cuidar de crianças, sem propósitos nenhum além de criar seus filhos se encontram todo dia um parquinho do bairro. Sempre as mesmas pessoas, sempre as mesmas conversas, mesmos assuntos e mesma rotina. A foto da monotonia em si. Cuidando de suas casas e seus maridos, sempre procurando algo "novo". Sorte é ter um assunto na cidade. Ronnie, um pedófilo recém solto da cadeia, após cumprir pena por vários crimes contra crianças. Ele mora no bairro, e os vizinhos se indignam e só se fala nisso. Além do assunto mais falado, há o "Rei do Baile", um cara gato, que leva seu filho no parquinho algumas vezes. As mães, todas casadas tem então um colírio e uma fantasia pra voltar pra casa no final do dia.

Brad, o "Rei do Baile" tem uma mulher linda e apaixonada em casa, que trabalha como jornalista e sustenta a casa. Ele é advogado, não passou no conselho e por isso não pode exercer, então cria o garoto.
Em casa acho que Brad se sente tão frustrado quanto sua mulher Kathy, eles vivem no automático, não há libido, há controle de despesas, há frustração. Mas aparentemente são uma família feliz.

Enquanto isso, uma das donas de casa, Sarah se vê presa em um casamento entediante, com um marido nenhum pouco interessado nela, ausente e infeliz. O personagem de Richard é meio vago, mas dizem que no livro.
Tudo ganha sentido quando Sarah e Brad se envolvem inesperadamente por impulso. Decidindo então tomar coragem para satisfazer seus desejos em uma relação extra-conjugal. O início de um caso faz com que a rotina monótona seja substituída pelo interesse mútuo na busca de uma vida melhor envolto de algo proibido.
Paralelo a isso, todos estão falando de Ronnie, que é assediado constantemente por Larry (vizinho) que não se conforma em ter um degenerado sexual no bairro...
Enfim, é uma boa produção sobre a tentativa do ser humano em mudar sua história. A história massante e padronizada que achamos que temos que viver as custas do que os outros vão pensar.

A parte que eu mais gostei no filme, foi o exemplo da alienação e como podemos mudar nossa opinião com o passar do tempo e conforme as experiências que vivemos. Podemos notar que Sarah tinha seus valores e jamais imaginaria os corrompendo. Mas num "book club", quando todos opinam sobre um romance, Mary Ann (megera vizinha) dá sua opinião sobre um livro que ela acha "deprimente, pois a mulher trai o marido com dois homens, perde dinheiro, e se mata com veneno de rato". Mas as diferentes opiniões nos diz que no livro, Madame Bovary foi destruída por ela ser tão cega, vendo que os homens ao seu redor queriam apenas usá-la, mas ela queria apenas um pouco de romance na vida. Porém ai vem a escolha. Tudo é uma questão de escolha, e na época não existia escolha para as mulheres, você podia ser uma freira, uma esposa ou uma prostituta. Mary Ann ataca Sarah, dizendo que a personagem tinha a escolha de não trair o marido, ser vagabunda. Já Sarah diz a ela: "Eu acho que eu entendo seus sentimentos em relação ao livro, eu também tinha problemas em relação a ele antigamente, quando li ele na faculdade, Madame Bovary me parecia uma idiota. Ela casa com o homem errado, comete um erro atrás do outro. Mas quando eu li essa vez, eu me apaixonei por ela. Ela está presa, mas ela tem escolha, ela pode aceitar uma vida infeliz ou lutar contra isso. Ela escolhe lutar. Ela fracassa no final, mas há beleza e heroísmo em sua rebeldia". 
Mary Ann indignada com a opinião da colega, não se conforma apenas com a 'traição' da personagem. Ela não vê além disso. Sarah explica: "Não é traição, é o desejo, o desejo por uma alternativa, e a recusa em aceitar uma vida infeliz".

Ela se via em Madame Bovary. Era sua vida. com o risco de fracassar também.

O final é frustrante. A atitude de Brad é extremante inesperada, atrás de um novo rumo na vida, decide fazer as malas e ir atras de Sarah, mas ele simplesmente para no meio do caminho para "andar de skate" com uns garotos (esquecendo do que está a sua volta, devido a sua infância roubada, pensei), ele deixa Sarah sozinha a noite com a filha em meio ao perigo, abandonando-a e a deixando decepcionada. Essa atitude imatura dele quase desvirtuou toda a ideia que se tinha criado sobre o filme. É ai que refletimos e percebemos o quão imaturo Brad é, em tudo. Não foi adulto o suficiente para entender a mulher que, apenas estava se dedicando ao trabalho para sustentar a casa, mas mesmo assim se preocupando com ele e com o filho (ligando enquanto estava no trabalho, incentivando e apoiando sua tentativa de conseguir passar na prova, passando noites sozinha enquanto ele ia estudar), não foi adulto para entender a fragilidade do amigo (Larry) que passava por um momento delicado com seus demônios internos (querendo simplesmente não participar) e o ignorando quando ele apenas queria uma companhia ao final do jogo, sem nem ao menos avisá-lo sobre o furo no compromisso, não foi adulto nem para se esforçar e passar na prova (preferiu dar uma fugidinha sexual), e no final não foi adulto o suficiente para tomar as atitudes sensatas.
Apesar de a imaturidade ser em maior grau de Brad, todos os outros personagens parecem demonstrar falta de maturidade. Sarah no modo de se portar, maiôs sensuais, atitudes imaturas, Ronnie vive com a mãe que que lhe trata como criança, e faz tudo para ele. Larry que não aceita o rumo que sua vida tomou e por vezes age de modo irracional, Richard que parece um pré-adolescente quando passa a dedicar certas horas do dia a pornografia em casa e no trabalho, até Kathy quando percebe que existe algo entre Brad e Sarah tem uma ação primária ficando embaixo da mesa de jantar para ver se Sarah esfrega os pés na perna de Brad.
O título original "Criancinhas" demonstra bem o comportamento dos personagens nesses momentos, como diz a frase final: "Você não pode mudar o passado, mas o futuro pode ser uma história diferente. E ela tinha que começar em algum momento." e é justamente no final que as então "crianças" parecem amadurecer.


quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

BAFTA 2014

The British Academy Film Awards.
Foi aprensentado mais uma vez por Stephen Fry, embora ele não seja tão reconhecido fora de seu país, acho que é um ator fluente e um ótimo comediante, por isso se deu tão bem como apresentador de televisão. Sempre gostei de bons host's em Awards shows, mal posso esperar ela Ellen esse ano no Oscar, Tina Fey e Amy Poehler fizeram um engraçadissimo trabalho no Golden Globe Awards, e não posso dizer o mesmo a respeito do People's Choice Awards, apresentado por Kat Dennings e Beth Behrs, nada bem escrito. Nada nada nada. Mas não acho a Kaley Cuoco muito boa também.

Indicados para  Outstanding British Film:
RUSH, THE SELFISH GIANT, PHILOMENA, GRAVITY, MANDELA, SAVING MR BANKS,
Gravity se destacou muito entre todos os filmes indicados para o Baftas. Ganhando também melhor cinematografia, música original e efeitos visuais.

Ator Coadjuvante
Daniel Bruhl - Rush
Barkhad Abdi - Capitão Phillips
Matt Damon - Behind the Candelabra
Michael Fassbender - 12 years a slave
Bradley Cooper - American Hustle

Atriz Coadjuvante
Jennifer Lawrence - American Hustle
Sally Hawkins - Blue Jasmine
Lupita Nyong'o - 12 Years a Slave
Julia Roberts - August Osage County
Oprah Winfrey - The Butler

Roteiro Original
Nebraska - Bob Nelson
Blue Jasmine - Wood Allen
Gravity - Affonso e Jonas Cuarón
American Hustle - Eric Singer e David Russel
Inside LIewyn Davis - Joel e Ethan Coen 

Roteiro Adaptado
The Wolf of WallStreet - Terrence Winter
Captain Phillips - Billy Ray
12 Years a Slave - John Ridley
Behind the Candelabra - Richard LaGravenese
Philomena - Steve Coogan e Jeff Pope

Young Stars Rising
Léa Seydoux
George Mackay
Lupita Nyong'o
Dane DeHaan
Will Poulter 
Achei que a Lupita iria ganhar, afinal, que papel! Mas Will é famoso entre os ingleses, acho que ele é como um segundo Radcliff, e está fazendo filmes populares, e por ser mais conhecido, e ser uma categoria votada pelo público, o prêmio foi direto a ele.

Foi feito um In Memorian para todas as pessoas envolvidas em cinema que faleceram recentemente. Philip Seymour Hoffman estava entre eles.

Uma Thurman estava deslumbrante, apresentou Melhor Ator
Christian Bale - American Hustle
Bruce Dern - Nebraska
Chiwetel Ejiofor - 12 Years A Slave
Tom Hanks - Capitan Phillips
Leonardo DiCaprio - The Wolf of WallStreet

Diretor
Paul GreenGrass - Capitain Phillips
Steve McQueen - 12 Years a Slave
David O. Russel - American Hustle
Afonso Cuarón - Gravity
Martin Scorsese - The Wolf of WallStreet

Melhor Atriz
Cate Blanchett - Blue Jasmine
Emma Thompson - Saving Mr Banks
Amy Adams - American Hustle
Sandra Bullock - Gravity
Judi Dench - Philomena

Melhor Filme
Foi apresentado por Christoph Waltz,  padorei vê-lo depois de um tempo, não o vi em nenhum Award show este ano! Os indicados foram:
Gravity
American Hustle
Captain Phillips
Philomena
e o ganhador 12 Years a Slave. Que acredito que foi o único filme dos indicados que merecia ganhar.

Gatsby ganhou Figurino
Animação foi para Frozen, que claro que foi totalmente esperado!

Helen Mirren ganhou uma homenagem, no Bafta's já teve 11 indicações e 4 vitórias, seu colega Jeremy Irons que fez as honras. Ela merece!

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Too Far

Fallen too far é o primeiro livro da trilogia, seguido por Never too far, e Forever too far.
Nunca havia ouvido falar de Abbi Glines, e escolhi 'Paixão sem Limites' na livraria aleatoriamente, julgando pela capa talvez, pelo título e principalmente pelo subtítulo: ELE PODIA TER TUDO O QUE QUISESSE, MENOS ELA.
A ideia de querer algo e não poder ter é provocante, por isso o 'resumo' do livro chamou tanta atenção. Mas, como o ditado diz: aparências enganam!

A história de Fallen too Far é de Blaire Wynn e Rush Finlay, típica garota do interior, simples e independente, que vai pra capital e se apaixona pelo gatíssimo cara rico e poderoso, rebelde que tem uma mansão em cada estado... os personagens são batidos, a personalidade de Blaire nos confunde e acaba tento nenhuma personalidade no final do primeiro livro, assim como Rush, que é tão ele, e de repente ficamos sem entender um pouco suas ações... o que muda no segundo livro, porque ele mesmo nos explica o que está se passando.
A trama nos prende apesar de ser um tanto previsível em certas cenas, a atração que um tem pelo outro é colocado de uma forma excelente, embora acho que Glines poderia tê-lo feito um pouco mais lascivo. Hahaha.
Tá, é um Yong Adult...

Eu no final do livro, não esperava que Rush e Blaire fossem fazer tanto drama, questões familiares envolvem a terceira parte, superando a paixão, o desejo que estava presente na primeira parte.
Gostei muito de alguns dos personagens, Achei imprescindível o papel de Grant e Woods, e fiquei muito feliz de saber que Woods ganhou sua própria história (Twisted Perfection), que também ainda não foi publicado aqui. (resuminho: é a história de Woods que corre ao mesmo tempo de Forever too Far, onde ele conhece Della, o amor de sua vida).

Bom, Never too Far, começa com Rush e Blaire separados, claro que depois de todo o drama familiar, um não quer saber mais do outro, e alguns trechos eu achei Blaire madura e auto suficiente, como a 'hora da despedida', outras eu achei ela infantil e inconsequente, (que preguiça).
(SPOILER) Já o Rush é lindo do começo ao fim, tirando a parte do acidente de Nan...

Em Forever too Far, o casal mais famoso de Rosemary se casa e os dramas continuam, agora os segredos são revelados, e eles podem curtir o filho, os avós e amigos e viverem felizes para sempre. Só que existe Nanette, que é o fardo de Rush, e achei praticamente que a história foi dela, e não tanto como eu gostaria que fosse do casal. Muitos novos personagens e drama!

Sem Limites é a tradução de Too Far aqui no Brasil. Os outros dois livros ainda não foram publicados, mas existem fans que já traduziram e está disponível para Download.

Pra terminar, eu gostei sim dos livros. Fiquei curiosa para saber o que iria acontecer e torcendo pelo amor dos dois. O enredo é quente, e os personagens um pouco Hot N Cold, tirando isso, nice book, e acho que se for bem feito, será um ótimo filme.

Voto em Alex Pettyfer para Rush e Teresa Palmer Para Blaire!


segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Being SEXY. Being GENIUS.

I think that playing Steve Jobs made him know more and be really inspired by him, and so he wanted to inspire everyone through this speech. Well done, Mr. Kutcher, you just earned more respect.



The first thing is about opportunity, the second thing is about being sexy and the third thing is about living life.


So first the opportunity. I believe that opportunity looks a lot like hard work…. And I’ve never had a job in my life that I was better than. I was always just lucky to have a job. And so opportunities look a lot like work.


The sexiest thing in the entire world is being really smart. And being thoughtful. And being generous. Everything else is crap! I promise you! It’s just crap that people try to sell to you to make you feel like less. So don’t buy it. Be smart, be thoughtful, and be generous.And Steve Jobs said: When you grow up you tend to get told that the world is the way that it is and that your life is to live your life inside the world and try not to get in too much trouble and maybe get an education and get a job and make some money and have a family.


But life can be a lot broader than that when you realize one simple thing and that is that everything around us that we call life was made up by people that are no smarter than you. And you can build your own thing, you can build your own life that other people can live in.




sexta-feira, 28 de junho de 2013

Man of Steel

Vamos lá.
Eu sou louca por alguns heróis da Marvel Comics e DC Comics... Claro, que conheço os mais famosos, como a maioria... e tenho preferencia pelos Marvels, tirando SuperMan e Batman of couse...
Se bem que acho que o Iron Man é o Batman da Marvel...
Tá, mas hoje é sobre Kal-El... Todooooo mundo por mais ignorante que seja sabe... Neném, planeta Krypton, Pai Jor-El, Mãe Lara... mandado a terra momentos antes do seu planeta explodir... (porque diabos o planeta inteiro explode?), a nave com o bebê cai em uma fazenda na Cidade Smallville no Kansas, e é encontrado por Jonathan e Martha Kent. E apaixonado por Lois Lane.
Até aí... todas as FUCKING versões falam a mesma coisa, mas e depois?

Os Supermans... de Max Fleisher, Filmation, Ruby Speats, Warner Bros...  sempre mudando...

É ai que fica a dúvida... o que os quadrinhos dizem desde 1939??? E o filme de 1978/1980? E a série "As novas aventuras do Superman - Lois and Clark (1994), Smallville (2001), e os animados da DC Comics?
O herói favorito da América tem hoje por volta dos 75 anos... e sua história como todas as outras foi contada de infinitas maneiras pra atrair o público, igual SpiderMan, igual Batman, igual Hulk... mas todos com a mesma essência.

E ai?
Ele começou a trabalhar do Planeta Diário e assim conheceu Lois e a chamou pra sair?
Ele a salvou do avião e assim ela o batizou de Superman e depois ele começou a trabalhar no Jornal com sua identidade secreta?
Ela pesquisou sua vida e descobriu que ele tinha super poderes e depois ele se tornou o Super Man?
S de Super?
S de Esperança?
Ele é tímido? Ele é sedutor?

Bom, depois de 7 anos... do último filme de Bryan Singer que conta uma versão que Kal-El some da terra e vai buscar suas origens, retornando a terra tendo que enfrentar sua amada noiva,  Lex Luthor e seu filhooooooooooooooooooo. SPOILER.
Este SuperMan achei mais... completo. porque claro, o outro era o AFTER.
Man of Steel conta com o nascimento, morte dos pais, dificuldades de infância, Lana Lane namoradinha da escola, morte do pai adotivo, o começo do herói, e o começo no Planeta Diário, e um começo com a Lois (que já sabe sua identidade).

Naaada contra Singer, eu achei o Superman, O Retorno ótimo para um after life, mas este tem um dedinho de Christopher Nolan, que influenciou diretamente no novo ótimo longa, mesmo não sendo dirigido por ele... Experiência com super heróis maybe! Eu as vezes prefiro a versão do Singer, por que?... porque eu sou menininha romantiquinha e curto um pegaaa! E Brandon Routh fez um ótimo trabalho até ele ficar um viadinho e quase morrer.
Henry Cavill ganhou pontos só por ser Inglês, e gostei da sua atuação sofrida no filme, que está sem humor e sem romance (bad idea para fãs de Stark - Me).
Para as garotas... Amy como Lois... hm... muito menininha pra Lois, independente, trouble hunter, mandona e com atitude... Mas Kate Bosworth também era meio delicadinha também... Não são a cara de Lois Lane... são mais cara de Mary Jane...

Tirando isso... elenco maravilhoso Crowe e Costner são os papais... Diane Lane tá linda como mãe, e Michael Shannon tá bem louco... ótimos efeitos especiais, uniforme moderno ficou muito bom... é, caras de colant e armaduras atraem... mal posso esperar o segundo filme!



Obs: Cavill e a Warner Bros não vieram para o Brasil que estava previsto e marcado para o lançamento do filme por queeeeeeeeeee?
Assim como Brad Pitt que viria na estréia do Guerra Mundial Z que também desistiu da viagem...


Porqueeee aqui é perigosoooo, os manifestantes podem atacar os americanos... --'

sábado, 23 de março de 2013

LIFE OF PI

Yann Martel escreveu o famoso livro que foi adaptado para o cinema por David Magee e dirigido pelo ganhador do Oscar pela perfeita direção Ang Lee.
Ninguém deu a mínima pelo livro ter sido um "plágio", mas ... acho que metade esquece na primeira hora do filme o sentido da vida de Piscini Molitor Patel.

Desafiar aquele que não acredita em Deus.
Me parece um clássico Indian Movie, se pensar em Slumdog Millionaire, onde Deus ajuda Jamal Malik a ganhar seu amor, liberdade e felicidade através de um "jogo". 


Pi, foi abençoado logo antes de nascer, por ter seu tio nadador. Por seu irmão, pela água benta que bebeu. 'E mesmo não entendendo as decisões de Deus, que sacrificava um filho inocente, pelos pecados dos culpados, se perguntando: Que tipo de amor é este?
Mas a curiosidade o fez acreditar e ter fé desde pequeno.
Hinduísmo o levou a fé. Ele era cristão e islâmico...
Pi, tinha mais de uma religião, e seu pai, que gostava acima de tudo da ciência, dizia que acreditar em tudo, era o mesmo que não acreditar em nada.
Ele tinha dúvidas sobre o que seguir.
Mas Pi descobriu que há espaço para dúvidas, porque a dúvida mantém a Fé viva.
E não sabemos a força da Fé. Até sermos testados.

Deus o testou. Testou. Testou.
E sua bondade e observação sobre tudo e todos passou pelos testes.
Digo. Ver amizade nos animais. Alma. 


Deus trabalha de formas misteriosas.

Homens, Famílias, Crianças... Animais, Filhotes. Um Navio cheio deles.
Mortos. Todos Afogados. 
Assistidos por Pi.

Zebra.
Orangotango. 
Hiena. 
TIGRE.
Os únicos Sobreviventes por Deus.
A Zebra serviu de alimento por dias para que Pi não fosse morto pelo Tigre ou Hiena. 
Assim como a Orangotango, e então a Hiena.
Os suprimentos o manteve vivo, enquanto Richard Parker também se alimentava.

Ele quis matar Richard Parker. Mas alguns... Por mais perigosa que a criatura seja... tem um coração maior do que o Humano consegue imaginar... Ou simplesmente... O tigre foi apenas deixado por Deus, assim como os peixes... pra manter Pi vivo, lhe trazendo paz, a responsabilidade, a vontade de não desistir, por ele... e o alerta. Além da amizade... inevitável.


Pensando as vezes que Deus o havia lhe abandonado... Sinais o faziam saber que não. Como o dente da ilha carnívora, a baleia... e Richard Parker sumindo pra sempre.







terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Peeta

... Eu não quero que você esqueça de como as nossas circunstancias são diferentes. Se você morrer, e eu continuar vivo, acaba a vida para mim no Distrito 12. Você é toda a minha vida - diz ele. - Eu nunca mais seria feliz. Começo a me opor,mas ele coloca um dedo nos meus lábios... Ninguém precisa realmente de mim.
- Eu preciso. Eu preciso de você. Ele parece chateado. Respira fundo como se estivesse a ponto de inicia uma longa discussão, e isso não é bom, não é nada bom, vou acabar ficando confusa. Então, antes que ele possa falar, paro os lábios dele com um beijo.

Estou sentindo novamente aquela coisa. Aquela coisa que só senti uma única vez antes. Ano passado na caverna, quando estava tentando fazer com que Haymitch nos enviasse comida. Beijei Peeta umas mil vezes durante aqueles jogos e depois. Mas houve apenas um beijo que fez com que eu sentisse algo se agitando bem dentro de mim. Um único beijo que fez com que eu quisesse mais.

Dessa vez não há nada além de nós para nos interromper. E depois de algumas tentativas, Peeta desiste de falar. A sensação dentro de mim fica mais quente e se espalha pelo meu peito, percorre todo o meu corpo, braços e pernas, e vai até as extremidades do meu ser. Em vez de me satisfazer, os beijos têm o efeito oposto. Fazem com que minha necessidade seja ainda maior. Pensava ser uma espécie de especialista em fome. mas essa fome aqui é de um tipo totalmente diverso.